Luna sempre foi uma menina tímida e recatada, sempre obedecendo o rigoroso e autoritário comando do pai e os desmandos de seus irmãos super-protetores. Sua vida se resume praticamente ao trabalho e a família, mas o que nenhum deles sabem é ela que e...
Mas a mulher que povoava meus pensamentos a noite ainda era Radassah Dirksen.
Apertei o volante ao lembrar do sonho quente que tive com ela ontem, e apesar de acordar suado, ofegante -e principalmente de pau duro- me recusei a me masturbar para ela. Radassah era passado, e como tal eu tenho que esquece-la!
Isso me faz lembrar do plano ridículo de Nicolas em seduzir minha secretária.
Ok! Confesso que a princípio pensei seriamente no assunto, mas porra! Era a Luna... Eu simplesmente não podia levar isso adiante. Nós brincávamos de esconde-esconde quando crianças, e ainda lembro como ela chorou ao quebrar a perna quando caiu da escada ao me ver de cuecas passeando por casa aos treze.
A desajeitada e inteligente colega de classe, a menina dos olhos do meu melhor amigo Aleksi e a filhinha do meu vizinho super- protegida. Era infame para mim pensar que eu tirei sua virgindade quando mais jovem, e insano querer saber se ela continua tão apertada como foi naquele dia...
Foda-se Lucas! Você não pode pensar nisso!
Mas um fato que me leva a acreditar que eu preciso foder alguém! Para deter meus sonhos eróticos com a mulher do meu chefe e parar de beijar a Luna...
Estacionei na vaga de sempre impecavelmente num dos meus ternos Armani e caminhei para o meu escritório a passos largos a fim de não topar com nenhuma outra foda maluca que pensa que a pedirei em casamento ou com a boca deliciosa de minha secretária. Entretanto -para o meu azar- me deparo com Luna tentando alcançar algo no chão vestida de um jeito que fodeu meus neurônios.
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A visão me fez salivar instantaneamente...Será que ela sempre teve essa bunda deliciosa?
Seu traseiro estava empinada num vestido colado que dava um vislumbre exato do quanto apetitoso ele seria, e sua concentração a passear de quatro por toda a pequena sala anterior a minha me deixou possesso. Sim, porra! Po.ces.so!
Ela não estava sozinha.
Havia um homem que eu conhecia muito bem escorado em sua mesa, admirando seu belo traseiro com olhos cobiçosos e –não me pergunte porque- mas eu senti vontade arrancar seus olhos da face.
Paul Lynderson.
Ele era um filho da puta arrogante e invejoso. Era conhecido na empresa por traçar as secretárias e assistentes dele, bem como colegas de trabalho. O bastardo já comeu até a Alice, mas uma porra se isso um dia me incomodou! No entanto, a Luna era diferente, ela não perceberia seu jogo nem se estivesse diante de seu próprio nariz, e sua inocência me faz pensar que ele é realmente um bastardo...
