Narradora P.O.V
Louis William Tomlinson.
Garoto rico, morava no sul de Los angeles, sustentado pelo pai, Mark, dono de uma das maiores empresas de roupas da Inglaterra.
Com apenas 23 anos, posou para diversas revistas teens tornando-se um simbolo sexual para várias adolescentes na puberdade.
Sempre foi idolatrado por meninos e meninas de 13 anos.
Havia perdido a mãe, num acidente aéreo, quando tinha apenas 3 anos, ficando apenas com o pai e as irmãs mais novas.
Seu pai, Mark, sempre lhe deu do bom e do melhor, tornando Louis um garoto fútil, esnobe que nunca exergou o próximo.
Tinha o costume de sair todas as noites, seja para ir a bares ou boates.
Tudo que envolvia bebida e sexo, Louis comparecia.
No fim de cada noite, Louis sempre tinha um parceiro diferente para lhe proporcionar prazer.
Nunca acreditou no amor, pois para ele "as pessoas eram como copos descartáveis, que você usa e joga fora".
Até que em uma noite, Louis decide ir a balada com seus amigos Kyle e Nick.
Bebidas, drogas e curtição, a combinação perfeita para mudar a vida de um deles.
Louis P.O.V
-Vamos para casa. -Kyle disse enrolado.
-Vamos ficar mais um pouco. -Resmunguei, dando um gole em minha cerveja. -Ainda tenho uma carreirinha para cheirar. -Disse bêbado, formando mais uma carreirinha de cocaína na mesa.
-Então você é famoso Louis Tomlinson? -Um garoto loirinho disse mordendo o lábio.
-Só revelo minha identidade na cama. -Disse rindo e chapado.
O garoto se aproximou e sentou em meu colo, passando a mão por todo meu abdomên.
Ele começou a rebolar em meu membro, puxando meus poucos cabelos da nuca.
Eu estava tão chapado, que nem sequer prestei atenção no que ele estava fazendo.
Dei um belo gole em minha cerveja, jogando a garrafa no chão e vendo os cacos de vidro se espalharem por todo camarote.
-Estou muito chapado. -Disse trombando a cabeça para trás, sentindo uma leve brisa me consumir.
-Vamos para casa. -Nick disse, levantando-me pelo braço.
O garoto loiro nos acompanhou até o carro, agarrado em meu pescoço, dando leves beijos no mesmo.
Eu estava muito chapado para transar com alguém.
Meu membro estava mole e meu corpo parecia pesar uma tonelada.
Então tive que dispensa-lo logo na saída, para que não houvesse ressentimentos.
Dei-lhe um beijo rápido, sem sentimento e com gosto de cerveja quente.
-Não vai rolar. -Disse dando-lhe um selinho. -Desculpa.
Segui para o carro, cambaleando segurando-me nas paredes do estabelecimento
Elas serviram como apoio para minhas pernas bambas.
-Quem vai dirigir? -Perguntei tropeçando em meus pés.
-Eu, porque estou sóbrio. -Kyle disse se jogando no capô do carro.
Ri da idiotice e entrei no carro.
O cheiro de salgadinho e odor masculino entraram em minhas narinas, fazendo a náusea piorar.
-Que fedô da porra. -Disse tampando o nariz e colocando a língua para fora.
Sentei-me no banco do passageiro, Kyle no banco do motorista e Nick jogado no banco de trás.
-Ponham o cinto crianças. -Kyle disse com a voz fina.
Ri alto, dando tapas em seu ombro.
Kyle deu partida e seguimos para casa.
A rua estava deserta, o momento perfeito para fazer umas atrocidades.
Peguei o volante e o virei completamente para a direita.
O carro deu uma derrapada, fazendo os pneus canterem.
Rimos igual idiotas.
-E ai Louis, não levou ninguém para a cama hoje hein. -Nick disse se debruçando no banco.
-Meu pinto está mole. -Disse abrindo a calça e olhando meu pênis morto. -Nunca que eu iria transar com o pau desse jeito. -Disse com a língua enrolada.
-Louis brocha, Louis brocha. -Kyle e Nick começaram a cantar.
Começamos a rir e cantar "Louis brocha".
E essas foram a últimas coisas que escutei, antes de ver uma luz branca nos atingir e tudo ficar preto.
YOU ARE READING
Lost || L.S
أدب الهواة-Quem é você? -Perguntei para o garoto, que tremia por conta do frio e da chuva. -Eu não sei. -Disse baixo, me olhando com um par de olhos azuis. Onde em uma noite chuvosa, Harry encontra um garoto perdido em frente ao portão de sua garagem.