Fevereiro, 2013
Não é mais um segredo que esse diário guarda tristezas de mais para uma única pessoas, mas, também, felicidades incomparáveis!
Estou nas últimas folhas.
As folhas.
Onde o medo não existe, mas deveria. Onde o amor é claustrofóbico e o perigo, hesitante. Onde ela deveria estar em seu quarto chorando, mas, na verdade, estava em bares e festas.
Ela sorria.
É isso que importa, afinal.
Ela estava feliz, como um pássaro que não se encontra numa gaiola.
Ela estava livre, afinal.
Livre.
Eu era só passado, Niall havia se tornado um belo presente e o mundo não significava mais nada.
“... e eu bebi mais alguns copos de insanidade, até não aguentar mais. Tenho certeza de que gritei. Eu gritei o mais alto que pode. Eu só estava bêbada, só estava feliz. Feliz.”, foi o que ela escreveu.
E eu sou feliz por ela ter sido feliz ao menos um dia – mesmo que esse dia estivesse tão próximo do fim.
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RomanceA morte não leva pessoas, ela apenas tira o que mais admiramos nelas: a vitalidade. Lisandra era uma garota estonteante, atrevida - de certa forma. Ela procurava transmitir apenas sua parte boa para as pessoas, a ruim e triste ela escreveu em um diá...