77. noite de terror

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Porsh.

Passei dias atrás dela, incontáveis dias apenas sondando e observando ela de longe.
Apenas olhando e imaginando como seria poder toca-la outra vez, sentir o beijo dela, o corpo..

Como eu sinto sua falta boneca.

Numa noite no meio da semana, fiquei vigiando a janela dela durante a noite.
Permaneci longe, dentro do carro, e com a ajuda do celular pude ver se ela estava  casa.

Permaneci longe, dentro do carro, e com a ajuda do celular pude ver se ela estava  casa

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Rastreei o aparelho dela, por meio de um programa que eu mesmo criei.

Zoye não saiu muito de casa nos últimos dias, ela parecia estar triste com alguma coisa, e por um minuto eu temi que fosse pela ruivinha morta.

Mas elas nem sequer eram amigas.

Continuei observando a janela dela sem movimento, e então decidi ir pra casa.
Com a ajuda do programa de rastrear o GPS dela, descobri por onde ela tinha andado.
Apenas da escola para casa, e também umas idas ate o bairro onde as amigas moram.

No fim de semana, descobri que ela estaria na escola durante a noite e resolvi dar uma passada lá.
Fiquei do outro lado da rua, escondido e disfarçado.
Vi uns amigos dela chegarem, e um pouco antes dela o seu ex de Paris.
Respirei fundo me controlando para não ir ate lá acabar com ele na mesma hora, e rapidamente bolei um plano para voltar mais tarde.
Fui pra casa e peguei todas as ferramentas possíveis, coloquei no carro e me preparei para ir buscar a minha garota.

Zoye Maddox será minha hoje!

Dirigi ate a escola, e esperei por algumas horas.
Fiquei na espreita com um binóculos, e consegui avistar alguns alunos nas salas do segundo andar.
Esperei ate dar pouco antes da meia noite, e saquei uma arma do porta malas.
Peguei uma faca também, e mais umas ferramentas e então fui em direção a entrada.

Tinha um segurança grande na porta, esperei ele ficar de costas por um segundo e o golpeei por trás.
Ele cambaleou o suficiente para que eu o degolasse.
Cortei sua garganta, e o arrastei para dentro para poder fechar a porta.
Tranquei a porta com uma corrente grossa, e passei um cadeado bem forte também.

Hoje ninguém sai dessa escola..

....pelo menos não vivo.

Andei sorrateiramente pelo corredor, e parei em frente a uma sala.
Haviam apenas alguns alunos e estavam distraídos com suas tarefas, nenhum deles olhou pra mim.
Saquei o revolver da cintura e apontei para o teto.
De repente ouvi um grito ao longe, mas nenhum deles pareceu se importar.
Obviamente alguém já tinha encontrado a minha primeira vítima.
Esperei um minuto para ver se alguém notava a minha presença.
Dei um tiro pro alto, e todos eles se abaixaram assustados na hora.
Um deles olhou pra porta e me viu, olhou para a arma na minha mão e cobriu a boca perplexo.
Dei outro tiro pro alto e eles começaram a gritar.

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