Dezesseis. (Poderia ser para sempre)

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Na metade só caminho expliquei para que ele me levasse ao hospital particular em que meu plano de saúde atendia, ele ainda me fez engolir um Mcchicken, mereço né? Meu estômago embrulhado e ele me forçando a comer.

Chegamos e ele se sentou distante, fui fazer minha ficha e me esperei aguardando, senti o vômito subir e corri pro banheiro, lá se foi o lanche. Lavei a boca e me sentei do seu lado, ele me olhou preocupado.

Gabi: Otávio, pega água pra mim por favor?

Ele se levantou sem dar uma palavra e foi até o bebedouro, colocou água em um copo e voltou, me entregou e eu bebi.

Otávio: Quer mais?
Gabi: Não obrigado.

Ele jogou o copo fora e voltou para se sentar do meu lado e me aconchegou me fazendo se deitar em seu peito em um abraço, enquanto eu fiquei fazendo carinho em uma tatuagem.

Depois de uns cinco minutos fui chamada para passar na triagem da enfermaria, me levantei e ele me acompanhou, me sentei e ele preferiu ficar em pé próximo a porta da sala.

Doutora: Então Gabi, o que você está sentindo?
Gabi: Eu acordei já me sentindo mal, mas fui trabalhar mesmo assim e desde então não paro de vomitar!
Doutora: Rapaz, tem chances dela está grávida? - Falou olhando diretamente para Otávio.

Otávio olhou incrédulo para mim, eu olhei para a doutora com olhar de repreensão enquanto ela o encarava.

Gabi: Nós não somos nada Doutora e eu não tenho relação sexual a um bom período de tempo já.
Doutora: Ok, desculpe. Menstruação normal? Está tendo dor de barriga ou febre?
Gabi: Ela está normal. Nenhum dos dois.
Doutora: Tabom Gabriella, você vai tomar um soro com dramim para o enjôo passar e hidratar um pouco ok? Mesmo que você sinta ânsia de vômito você tenta o máximo se alimentar, tabom?
Gabi: Ok obrigada.
Respondi enquanto pegava o encaminhamento à sala de medição.

Eu espero que isso não demore, sei como homem odeia hospital e esperar mulher em compras. Alguns minutos e eu estava no soro com Otávio me encarando em uma poltrona ao meu lado, mais quarenta minutos e eu estava saindo do hospital com um atestado dois dias.

Otávio dirigiu até sua casa, parou o carro e olhou. Tentei abrir a porta, mas estava trancadas, o encarei e respirei fundo.

Gabi: Muito obrigado Otávio, por tudo. Tudo mesmo, você é uma ótima pessoa apesar dos pesares.
Otávio: Dorme comigo?

Não obtive resposta para tal pergunta. Algo em mim dizia não, mas uma boa parte dizia que sim. Esperei um beijo, obtive uma saída. Ele abriu a minha porta enquanto eu soltava o sinto. Não trocamos palavras. Adentramos sua cada de mãos dadas, só se ouvia barulho de crianças na rua e motos passando.

Parei, Otávio me beijou. Que saudades do beijo do homem que eu amo. Infelizmente.
Sua mão desceu até minha bunda apertando-a enquanto com a sua outra mão ele puxava meu cabelo na parte da nuca, beijou meu pescoço e serrou seu nariz ao meu.

Otávio: Deixa eu te fazer mulher Gabriella.
Falou com a voz rouca.

Passei pela sua frente, sorrindo de um modo em que eu ficasse sexy e sarrei por ele e fui subindo as escadas que levavam ao seu quarto, olhei para trás e vi que ele me acompanhava com um sorriso safado em seus lábios, mordi meu beiço e continuei a subir e fui em direção ao seu quarto, me sentei em sua cama de pernas cruzadas e ele entrou já me empurrando para o centro da mesma. Me beijou com desejo, com vontade, como nunca havia antes.

Retirei sua camisa e ele retirou minha blusa seguido do meu sutiã, apreciou meus seios e começou a mamar um e morder seu bico enquanto massageava e apertava o outro. Gemi baixo e pressionei sua cabeça para mais de mim.
Otávio parou e desceu para minhas pernas e eu as abri, retirou minha calça e rasgou minha calcinha, jogando-a longe. Enfiou dois dedos em minha vagina que estava molhada e deu um beijo, gemi alto. Otávio começou a enfiar sua língua e a chupar meu sexo enquanto fazia um vai e vem com seus dedos, peguei no seus cabelos enquanto eu gemia baixinho pra ele, e o mesmo dava alguns tapas fortes na minha coxa, que só faziam meu tesão aumentar. Otávio percebeu que eu estava prestes a gozar e parou. Retirou sua bermuda e sua cueca e deixou a mostra seu pênis que estava visivelmente ereto.

Fui até o mesmo e o peguei, olhei para Otávio, dei um beijo molhado na cabeça do seu pênis e olhei novamente para ele com cara de inocente e um riso nos lábios, ele suspirou e pegou forte nos meus cabelos me levanto em direção ao seu pênis.

Comecei a mama-lo e com minha outra mão em a batia uma para ele e ia até suas bolas. Com as duas mãos ele puxava meu cabelo, ele gemia me olhando, fazendo assim uma troca de olhares. Ele avisou que gozaria, me afastei um pouco e abri a boca, e ele gozou na minha boca e nos meus seios. Ele colocou novamente dois dedos na minha buceta e retirou, fazendo eu chupar seus dedos e sentis meu próprio gosto, me beijou, beijou meu pescoço e depositou dois cortes tapas na minha bunda, gemi no seu ouvido.

Otávio me empurrou e eu deitei sobre a cama enquanto ferozmente ele abriu minha pernas, seu pênis pulsava de tanto tesão e sem enrolar, ele enfiou todo de uma só vez na minha vagina. Começou fazendo um movimento de vagar, levei minhas mãos até suas costas arranhando-a, ele intensivou os movimentos, enquanto chupava meu pescoço, eu sabia que ficaria marcas, mas não me importei. Trocamos de posição, Otávio se deitou e me pôs por cima dele.

Primeiramente eu eu sentei devagar no seu pau, o que fez ele gemer bem alto e me pressionar de uma só vez para que eu descesse logo.

Rebolei de vagar, subi novamente e fui descendo de vagar, comecei a subir e a descer devagar apenas rebolando, aquilo estava deixando-o louco. Parei de brincar de torturar ele comecei a quicar em cima do seu pênis, segurando por cima de seus ombros enquanto ele deixava vários rapas em minha bunda, eu sabia que ele ia gozar, eu também queria, mas não agora.

Em pulo saí de cima do mesmo, olhei para ele e fiquei de quatro no centro da cama, mordi os lábios e senti ele roçar seus pênis na entrada da minha vagina, ele colocava até a metade e tirava, aquilo estava me deixando louca. Ele quer brincar? Quando ele veio novamente para fazer isso eu me virei, tentou novamente e mais uma e eu me virei. Ele se irritou, pegou na minha conta com força com uma só mão, colocou seu pênis na entrada da minha buceta e segurou minha cintura com sua outra mão e lentamente enfiou seu pênis inteiramente dentro de mim. Começou devagar e deixou os movimentos de vai e vem intensos, dando estocadas fortes dentro de mim enquanto puxava meu cabelo por de trás com força e como sempre, me deixando tapas. Gemiamos alto, como se nunca tivéssemos sentido tanto prazer anteriormente. Senti meu corpo estremecer e avisei que gozaria, ele não retirou, continuou e eu acabei gozando com ele dentro de mim, ele em seguida retirou seu pênis e gozou em toda minha bunda.

GABIOnde histórias criam vida. Descubra agora