Diário de um GP

O Início

Eu tive meu primeiro contato com o entretenimento adulto, com a famosa revista Playboy, foi quando pela primeira vez, eu vi uma mulher nua, pelo menos a imagem de uma mulher nua.

Eu tinha quinze anos, um colega de sala tinha levado uma pra vermos, hoje eu me lembro como se fosse naquele episódio de "Todo mundo odeia o Chris", quando ele leva a revista do pai dele pra escola, pois bem, todo mundo naquele alvoroço pra ver e tudo o mais, nos sentimos o máximo vendo aquela revista.

Hoje não lembro bem quem era a modelo da capa, mas, sei que depois daquele episódio, comecei a olhar diferente para as meninas da escola e claro, as professoras também, em especial a professora de educação física, com aquelas calças de lycra coladinha e os tops, mostrando a barriguinha sarada.

Ela era o que chamo hoje de gostosuda, uma mistura de gostosa e tesuda, um tempo depois eu descobri as medidas dela, que vou partilhar com vocês agora, 90 cm de busto, 60 cm de cintura e 100 cm de bumbum.

Exatamente um metro de bunda, puxa, ela era o melhor espécime do sexo feminino que tínhamos no colégio. Vocês devem estar se perguntando, como eu descobri essas medidas, bem, mais pra frente eu conto.

Não só passei a observar as garotas e professoras da escola, como também as mulheres em geral e não raras eram às vezes em que eu me pegava imaginando como elas seriam sem roupa.

Depois desse dia, eu tive uma colega de sala, que se chamava Valquíria, que começou a puxar assuntos, digamos assim, mais íntimos, comigo. Valquíria tinha acesso às revistas de sexo do irmão mais velho dela e várias vezes ela levava pra escola e ficávamos os dois juntos a folhear as revistas, até que um dia, ela me convidou pra ir à casa dela, pois ela tinha achado umas fitas de sexo e perguntou se eu não queria assistir com ela.

Lógico que eu disse sim, eu não disse ainda como era a Valquíria, pois bem, direi agora, ela era, o que, vim descobrir depois, o que chamamos de mignon, seios pequenos, porém firmes, cabiam perfeitamente na minha mão, ela era um pouco cheinha, mas, meus amigos, ela era um tesão, coitado daquele que despreza as gordinhas, elas são ótimas na cama e detalhe, tem onde pegar e dá pra pegar com gosto.

Valquíria me disse que sua mãe havia ido à casa de uma tia que estava doente, só voltaria de noite, o irmão passava o dia todo trabalhando e o pai também, que poderíamos assistir ao filme tranquilos, sem medo de sermos flagrados.

Pense numa treta que eu iria me meter, se os pais dela ou o irmão chegassem e a gente lá na sala, muito bem sentado no sofá, assistindo filme de sexo, não ia dar nem pra correr.

Depois da escola fui pra casa, praticamente correndo, não comi meu almoço, eu engoli, dei a desculpa em casa que ia fazer um trabalho, na casa de um amigo e voei pra casa da Valquíria, chegando lá, bati na porta, ela veio me atender, entrei e ficamos na sala, a casa estava toda fechada, janelas, portas, tudo fechado, ela disse que já tinha posto a fita no vídeo cassete e estava no ponto pra assistirmos.

Começamos a assistir ao filme, logo depois de alguns minutos, começou a ação, uma mulher estava com um problema no carro e chamou o mecânico, de repente ele já estava era "trocando o óleo" dela, desculpem pelo trocadilho, não resisti, até esse momento eu achava que era igual nas revistas, como eu era inocente, ali eu conheci algo, que é uma das únicas coisas que me fazem me arrepiar todo, o gemido de uma mulher.

O mecânico enfiou a cabeça entre as pernas da mulher e começou a beijar e lamber ela, lá exatamente onde você, querido leitor está pensando, e ela gemia, gemia e gemia, gemia alto, pedindo mais e outras coisas.

Eu estava arrepiadíssimo, sem contar, que estava com uma ereção que meu mero short e cueca não disfarçavam, e claro, um pouco envergonhado, por estar ao lado de Valquíria naquele estado, oh como eu era inocente, ela dois anos mais velha do que eu, sabia muito bem o que iria acontecer comigo vendo o filme e mais ainda, sabia muito bem o que ela queria com aquela situação.