Nunca fui muito de sair, mas, teve um ano que me juntei com a galera e fui curtir o carnaval que rolava em um clube da cidade, todo ano, na terça-feira de carnaval o dono do clube fazia esse carnaval, onde todo mundo ia fantasiado, era chamado o carnaval do queima, tipo assim, último dia, última chance de pegar alguém, rolar aquele lance de "amor de carnaval", que acaba na quarta-feira de cinzas.
Eu sempre achei engraçado esse lance do pessoal da área de saúde distribuir camisinhas no carnaval, como se o povo reservasse esses quatro dias pra trepar e o resto do ano é só celibato, pois bem, logo na entrada, tinha um pessoal fazendo a distribuição, peguei umas dez, não que eu esperasse usar todas naquela noite, mas, quem sabe né? Vai que rola uma guerra de bomba d'água, eu estaria prevenido e com bastante munição.
Com as tais camisinhas no bolso e umas ideias na cabeça, adentrei no espaço da festa, não esperava pegar ninguém, estava mesmo querendo curtir, encher a cara, tomar todas mesmo.
Lá pelas duas da manhã encontrei uma garota fantasiada de colombina que veio puxar papo comigo, quando ela falou, que eu ouvi a voz, eu me arrepiei todo, uma voz meio rouca, sensual, ela já veio com um papo bem aberto.
- E aí garoto, nunca te vi aqui no clube, é daqui mesmo?
Dei uma risadinha e respondi:
- Sou sim, mas nunca tinha vindo nesse clube antes.
Ficamos naquele bate papo meio besta sabe, coisa e tal, quando ela me puxou e me tascou um beijo, e foi logo dizendo:
- Eu estava muito afim de fazer isso!
Não me fiz de surpreso, muito menos de abestado e respondi:
- Então continua!
Ficamos naquela pegação, beijos, mãos, coisa louca, quando ela começou a me puxar pela mão pra um espaço perto do palco onde estava tocando a banda, foi quando eu percebi que tinha uma espécie de sala Vip ali, ela deu uma olhada pro segurança, que liberou o acesso e passamos, pra zona de privacidade, só nós dois.
Lá dentro a coisa esquentou mais, ela tascou a mão no meu pinto e disse:
- Eu quero dar, me come!
Olhei pra ela e responde:
- Agora mesmo!
Ela já foi logo levantando a saia da fantasia e percebi que ela estava sem calcinha, ah safada, veio pro baile sem calcinha, estava mesmo querendo dar, lógico que eu não iria fazer feio, iria aproveitar a oportunidade.
Assim que botei o dito pra fora da calça, ela se ajoelhou na minha frente e me engoliu, me chupou com voracidade, parecia que não via um pinto fazia anos, se lambuzou toda, esfregando na cara, passando nos peitos, abri uma camisinha e entreguei pra ela, que colocou com a boca.
Ela me fez sentar num sofá que tinha lá e veio de frente, me encaixando no meio das pernas dela, depois que eu estava todo dentro dela, ela começou o sobe e desce, no início devagar, suave, a gente se beijando, se lambendo, se pegando, enquanto ela me fazia deslizar pra dentro dela e depois pra fora, pra em seguida entrar de novo, tudo, até o talo.
A moleca tinha jeito, depois de uns minutos nesse estilo suave, ela acelerou os movimentos, berrando que queria gozar, começou a praticamente pular em cima do meu pinto, mesmo com a banda tocando perto do lugar onde estávamos, dava pra ouvir as batidas do corpo dela de encontro ao meu, quando ela descia até o fim.
Ela continuava gritando que queria gozar, quando eu disse:
- Ah, quer gozar, pois espera um pouco!
De um movimento, levantei com ela no colo, rodei e a coloquei de costa no sofá, levantei as pernas dela, encaixando nos meus braços, na boa e velha posição do frango assado, deixando ela toda exposta e dominada, pronta pra levar com força e com gosto, na primeira metida de jeito, ouvi ela dizer:
- Puta que pariu, agora estou fudida.
Aproveitei a deixa e meti com gosto, se ela queria gozar, iria gozar e com força, comecei a alternar metidas rápidas e fortes, com metidas lentas e suaves.
Fiz isso por dois motivos, primeiro, são poucos os caras que conseguem manter um ritmo rápido e forte durante muito tempo e eu não sou um deles.
Segundo, ela queria gozar, então, quanto mais rápido ela gozasse, mais cedo acabava minha diversão, não que eu estivesse querendo ser egoísta, mas, se eu podia aproveitar aquele momento, por que apressar as coisas.
Além do mais, isso só fez aumentar o tesão dela, que foi ficando louca, pedindo pra eu fazer ela gozar, que ela já não estava mais aguentando, queria gozar, nesse momento, dei o golpe de misericórdia, me inclinei um pouco mais, comecei a beijar ela e meter mais rápido e forte, mulher ama ser beijada enquanto é fodida.
Quando eu comecei a sentir o mastigado no pinto, indicando que o gozo dela estava chegando, ataquei o pescoço e a orelha. Quando ela gozou, soltou um gemido tão gostoso no meu ouvido, que eu não me aguentei mais de tesão e gozei também.
Passamos alguns segundos naquela posição recuperando o folego, eu me afastei, saí de dentro dela e me sentei no sofá, com muito cuidado, tirei a camisinha, dei o velho nó e coloquei dentro da lata de cerveja que tinha bebido, em seguida amassei a latinha.
Ela se recobrou, me deu um beijo e disse que tinha que ir, tinha que voltar pro salão, antes ela foi até uma mesa do outro lado da sala, que eu não havia notado antes, pegou uma caneta e rabiscou algo num cartão.
Saímos de mãos dadas da sala Vip, ela me deu mais um beijo, me entregou o cartãozinho e sumiu no salão, eu fui encontrar meus amigos, pra ir pra casa, já eram quatro da manhã.
Lá perto do bar, encontrei meus amigos, que logo perguntaram onde eu estava, respondi simplesmente, estava comendo a colombina.
Eles começaram a me zoar, que era mentira minha, porque a colombina, que eles sabiam quem era e conheciam, era a filha do dono do clube, nesse momento o dono do clube, fantasiado de pierrô, subiu no palco acompanhado da colombina, pra agradecer a presença de todos na festa.
Na hora eu gelei, lembrei então do tal cartãozinho, que ela tinha me dado e fui olhar, era um cartão do clube, com o nome dela, a função e o telefone, no verso estava escrito, me liga, amei dar pra você.
Duas semanas depois liguei pra ela, marcamos de nos ver e começamos a namorar, passamos dois anos juntos, quem disse que amor de carnaval, acaba na quarta-feira de cinzas, se bem, que no caso dela, não foi amor de carnaval, foi amor de pica e esse fica.
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Diário de um GP
Short StoryNeste livro, vemos as aventuras e desventuras de Rocha, um jovem garoto comum, que se envereda no mundo dos GP's!