A expulsão da Faculdade

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Nesse ponto aconteceu algo triste comigo, mas, que tenho que relatar, minha expulsão do meu tão amado curso de marketing, pois fui flagrado em plena sala de aula, transando com a professora de teoria do comportamento, mas, lamento a expulsão, não o fato de ter pego a professora, ela era um "avião", "tesuda", o máximo.

Professora Laura, um metro e setenta de altura, seios médios firmes, bundinha carnuda, longos cabelos negro e recém separada. Desde a viajem pra recife, minha fama se espalhara na faculdade e eu já tinha um caderninho preto, como o serenata chamava minha agenda de telefones, se eu quisesse, não passava uma sexta feira sozinho, era só escolher no cardápio, digo, na minha agenda, ligar e chamar pra sair.

Eu já estava no último semestre do curso, tinha que escrever minha monografia e escolhi a professora Laura como orientadora, por esse motivo, passávamos muito tempo juntos, nas salas de aula, biblioteca, cheguei até a ir à casa dela algumas vezes, no início, por conta da monografia, depois, foi pelo sexo mesmo.

Umas duas vezes, dormi na casa dela, a mulher era uma ninfomaníaca, já acordava pegando no meu pinto e dizendo que queria sexo, caía de boca, logo eu ficava em ponto de bala e ela sentava em mim, gemendo, subindo e descendo até gozar, pra ela era ótimo me pegar nesse momento, não consigo gozar logo que acordo, então, ela abusava do meu pinto o quanto quisesse até gozar, depois disso íamos tomar banho juntos e transávamos de novo, ela gostava de dar a bundinha no banho, dessa vez eu gozava gostoso na bundinha dela.

Um dia estávamos em uma sala de aula, revendo o que eu havia escrito pra monografia, quando ela disse que estava afim de transar, como sempre estava de saia, eu me recostei na cadeira, abri o zíper, botei o pau pra fora e ela sentou, as portas das salas, tem uma parte de vidro que dá pra ver quem está dentro, quem chegasse poderia nos ver, mas, como era fim de tarde, poucas pessoas na faculdade, acreditamos que não seriamos flagrados, mas, na verdade, o medo do flagra deu mais tesão ainda.

Quando coloquei meu pau pra fora, Laura se ajoelhou na minha frente e me abocanhou, me chupou do jeito gostoso que ela sabia fazer, quase que eu gozava na boca dela, ela pegou uma camisinha da bolsa dela, encapou o brinquedinho e sentou em cima de mim, de frente pra mim, abri a blusa dela e comecei a brincar com os seios delas, chupando, apalpando.

Não vimos, mas, um aluno nos flagrou e começou a nos filmar, em um momento, eu meio que senti que tinha algo errado e olhei pra porta, e vi o cara filmando, ele me viu e saiu, só que o pior já havia acontecido, havíamos sido flagrados e filmados, comentei com ela, paramos, e saímos da sala logo depois.

Alguns dias depois, o vídeo estava rolando na faculdade, passando de celular em celular, todos especulando quem seria a garota do vídeo, fui indagado várias vezes e em nenhuma delas, entreguei a identidade da minha comparsa, até que o vídeo, foi parar nas mãos do professor Costa, um babaca que ensinava fundamentos da comunicação e que não gostava de mim.

Ele levou o vídeo ao conhecimento da Direção acadêmica, segundo ele, com o intuito de preservar o bom nome da instituição, pois era possível, não só identificar, como comprovar que o mesmo, havia sido gravado nas dependências da faculdade, em uma das salas de aula, e eu era claramente identificado no mesmo. Foi criada uma comissão para apurar o caso e eu fui intimado a comparecer nessa comissão e explicar meus atos.

Admito que achei muito engraçado a diretora acadêmica, que era formada em direito, tentando dar uma de juíza, pra cima de mim, querendo me obrigar a assumir o que havia feito perante a comissão e ainda informar o nome da minha companheira de peripécias, falei que foi engraçado, pois ela tomou um ar de jurista enquanto falava, baseado na pose dela, entonei e a voz e disse.

– Baseado na constituição federal que diz que não sou obrigado a criar provas contra mim mesmo, não admito que tenha feito tais coisas em uma sala de aula da faculdade e me nego, com base nos preceitos do cavalheirismo, a citar o nome de minha companheira de alcova!

Todos ficaram estupefatos, pensavam que eu "amarelaria" perante a comissão. Ainda fiz mais, disse que devido o vídeo haver sido gravado sem consentimento de nenhum dos filmados, constituía de invasão de privacidade, e poderia até gerar processos por difamação contra a instituição, pela mesma estar de posse e se utilizando do mesmo como "prova" para interrogatório de um aluno.

Depois de mais ou menos uma hora de argumentações ferozes e altercadas, decidiu-se que o melhor seria eu solicitar transferência da instituição, que a mesma arcaria com todos os custos e que inclusive, me entregaria uma carta de recomendação para que eu fosse bem aceito em qualquer outra instituição, a coisa me pareceu no momento a mais sensata a fazer, pois, pelo que eu havia concluído, minha permanência seria incomoda a todos os que ali estavam, incluindo eu mesmo e decidi me retirar da faculdade.

Depois desse episódio, fui procurado por Laura, temerosa que por acaso houvessem descoberto que era ela, a mulher no vídeo, eu a tranquilizei, disse-lhe que era homem e que jamais, deixaria tal coisa manchar sua reputação, terminei assim mais um relacionamento, pois, não tinha mais como sustentar aquilo, o tesão se perdera, pois com Laura, sempre fora isso que nos ligava, o tesão.

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