A Secretária Escolar

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Eu já estava no terceiro ano do ensino médio e como meu pai gentilmente sugeriu:

- Junior, tá na hora de tu parar de vagabundar, ficar só vendo televisão e arrumar uma ocupação que te dê salário!

Pois bem, posto dessa forma, como eu já disse, gentilmente, fui atrás de algo que me desse um ganho, um sustento, esse tipo de coisa, como eu era aluno do sistema público de ensino, fui atrás de um estágio que a prefeitura oferecia para alunos como eu, terminando o ensino médio.

Nessa história, eu fui designado pra uma escola de ensino infantil, num bairro longe de casa, bom, pelo menos eu passaria mais tempo fora de casa, já que lidar com criança é um saco e esse estágio iria servir só pra passar o tempo e ganhar uns trocados, eu pensei.

Como eu estava enganado, porque que na tal escola, não existiam professores, somente professoras, e dos quatro estagiários, somente eu era do sexo masculino, eu me sentia um sultão em um harém, cercado de mulheres.

Uma delas, era minha colega da escola, com quem eu já tinha ficado algumas vezes e ido até onde podíamos ir, ou seja, em breve, minha fama ia se espalhar na tal escolinha, mas, desde já, deixo bem claro, não sou eu que digo que sou famoso.

As mulheres com quem já fiquei que comentam umas com as outras, o prazer que tiveram em estar em meus braços.

Pois bem, lá eu conheci Carla, ou como chamávamos Carlinha, a secretária da escola, uma morena linda, deixe-me descreve-la, pra que vocês possam ter uma noção, do espetáculo que ela era. Morena, como já disse, 1,70m, seios médios, bundinha magra, mas, firme, bem feita de corpo, e com belos cachos castanhos a emoldurar seu belo rosto.

Um dia, ao entrar na secretaria, surpreendi Carlinha chorando, perguntei a ela o que houve, ela disse que não era nada, então eu disse a ela que tudo bem, mas, que se precisasse de um ombro amigo e um par de ouvidos, eu estaria à disposição.

Passadas algumas semanas, novamente flagro Carlinha chorando, dessa vez, ela decide me contar o que estava acontecendo, disse que o marido a traia, que não a procurava mais e quando ela reclamava disso, ele ainda batia nela.

Eu logicamente fiquei irado com isso, porra, trai, não come e ainda bate. Carlinha me disse que fazia meses que não sabia o que era sexo de verdade, o que ainda rolava era uma masturbação, isso no banho, porque ela achava que se ele, o marido, a visse fazendo aquilo, poderia querer bater nela.

Enquanto ela me contava que se masturbava, aos poucos eu fui tendo uma ereção, mas, me controlei, afinal, estava ali pra oferecer um ombro amigo pra Carlinha, não pra ter segundas intenções com o que ela me contava, a partir daí, virei uma espécie de confidente e amigo íntimo dela, praticamente um OB.

Um dia Valéria, a minha colega da escola, ouviu uma parte das confidencias de Carlinha pra mim e depois veio conversar comigo.

- E aí, vai comer a Carlinha ou não?

- Que é isso Valéria, a Carlinha é minha amiga. Respondi.

- Tá, eu sei, bem que você devia comer mesmo! retrucou Valéria. - Do jeito que ela é mal comida e carente, seria um favor que você faria, acho que aquela dali nunca gozou na vida.

Valéria é um tanto ácida em seus comentários e aquilo me colocou uma pulga atrás da orelha, além do mais, como meu amigo cafajeste, João Carlos definiu uma vez "Amiga é aquela gata que você ainda não comeu, mas, tá a fim de comer e não desistiu ainda".

Com tudo isso, eu comecei a ver Carlinha, digamos assim, com outros olhares, sem contar que Valéria fez o favor de contar pra ela e para as outras estagiárias as peripécias que fizemos juntos e o fato de ela ter gozado sete vezes em uma noite comigo, todas ficaram abismadas em especial Carlinha, afinal, ela não tinha sexo em casa, e ali, do lado dela, estava eu, que poderia ser a salvação da lavoura.

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