Eu sempre parti do princípio que "Onde se ganha o pão, não se come a carne", mas, a gata dessa história, trabalhava num escritório, porém não era da empresa onde eu trabalhava, então, o bendito princípio não se aplicava e por isso, eu parti pro ataque. Depois do meu estágio na escolinha, terminado o terceiro ano, tomei gosto por esse lance de ter meu próprio dinheiro e poder ajudar em casa, além de comprar minhas próprias coisas e tal. Pois bem, findo o bendito estágio, caí em campo atrás de emprego, achando eu que seria fácil, que nada, existe um negócio interessante no mercado de trabalho que eu acho, de certa forma uma burrice, querem que o jovem trabalhe, no caso, eu, mas, exigem desse mesmo jovem experiência, sem isso, nada de trabalho. Se eu nunca trabalhei, como posso ter experiência? Se não me dão trabalho, pela falta dela, como irei adquiri-la? Sabe? Essas coisas que eu não entendo muito não, mas, de tanto gastar sola de sapato, bater em porta e levar não na cara, um dia eu consegui um emprego de contínuo, ou, como chamam, office-boy, particularmente, acho o segundo nome melhor, tem mais estilo, eu trabalhava num edifício empresarial de 15 andares no centro de Fortaleza, entregando correspondências nas salas comerciais, passava o dia andando de elevador, meu pai vivia tirando onda comigo, pelo menos você está subindo na vida.
É, subindo na vida, ele dizia isso porque não era ele que andava naquele elevador pré-histórico, a cada parada o bicho dava um balanço, que meu estomago vinha parar na traqueia, sem contar a porra do cagasso que isso me dava, eu sempre tive medo de cair, acho que foi nesse elevador que adquiri essa fobia, pois bem, no decimo quarto andar, tinha um escritório de importação, até hoje nunca descobri o que eles importavam, acho que eles eram muambeiros mesmo, disfarçados de importadores, ou, mafiosos, que nem naquela novela que tinha o Mário Gomes, Perigosas Peruas, coisa assim, mas, o foco não era o escritório e sim a secretária, acho que depois da Carlinha, peguei uma mania de secretária.
Essa era Denise, Loira, 1,65m de altura, meio cheinha, usava óculos e tinha uma voz de arrepiar, acho que por isso ela era secretária de lá, comecei a perceber que toda vez que eu ia entregar correspondência lá, ela começava a enrolar pra me atender, ficava ajeitando o cabelo, a blusa, essas coisas, eu macaco velho, já tinha lido e relido o livro "O corpo fala", saquei que ela estava dando mole pra mim e comecei a me fazer de desentendido, porque mulher é assim, se ela achar que tu tá afinzão dela, ela se fecha em copas e tu fica a ver navios. Esse lance de eu me fazer de desentendido durou umas duas semanas, até que ela começou a fazer perguntas de nível pessoal, se eu tinha namorada, se gostava de festa, onde eu morava e coisa e tal. Eu disse que era solteiro, que não era muito de festa, mas, dependendo da companhia, até que eu iria.
Como eu disse que não morava em Fortaleza, ela me perguntou se eu conhecia a ponte metálica, claro que eu disse que não, mas, que queria conhecer, só não tinha tido a oportunidade, ela me disse que iria lá com uma turminha no sábado e perguntou se eu não queria ir junto, topei, marcamos de nos encontrar em frente ao dragão do mar. La nos encontramos e seguimos, pra ponte metálica, os amigos dela eram meio malucões com umas garrafas de vinho e coisa e tal, fomos lá pro fim da ponte, começaram a beber o vinho, me ofereceram, eu não aceitei, fique de papo com a Denise, nos agarro com ela, bem melhor que beber vinho, pelo menos eu achava. Lá pelas tantas fomos brincar de brasa, cada um nas suas casas.
Na segunda encontrei Denise no escritório, de boa, perguntou o que eu tinha achado do programa de sábado, eu disse que gostei e que seria interessante repetir, marcamos de sair de novo, dessa vez só nos dois, fomos pro dragão do mar, no planetário, depois rolou uns pegas e tal, então eu fiz o convite, quer esticar a noite? Ela se fez de desentendida, como assim? Sair, ir para um lugar mais reservado, só nos dois.
Ela olhou pra mim e disse: Se tu quer me comer, diz logo, porque que eu estou afim de dar pra você. Porra, a menina estava afim mesmo, chegar logo na cara dura e dizer que quer dar, coisa e tal, eu confirmei, quero, vamos? Ela topou e nós seguimos pra uma das pousadas que tem ali no comecinho da Avenida Dom Manuel, logo depois da Rua Tenente Benévolo, pedi um quarto pra dois, o dono da pousada, como manjava das putaria, nem disse muita coisa não, só pediu nossos documentos e fomos pro nosso quarto. Chegando lá, essa garota se transformou, quase arrancou minha roupa e a dela junto no processo. Quando eu percebi, já estava deitado na cama, com uma camisinha no pinto e ela sentada em mim, ela partiu pro ataque, começou a pular em mim, e gemer e tal, eu disse, vai devagar garota, se não vamos ser expulsos daqui, ela maneirou mais no estardalhaço que estava fazendo e eu pude aproveitar melhor o momento e sentir o quanto ela era apertada, e como era, não demorou muito ela gozou e eu também.
Fomos tomar um banho juntos, nesse momento eu comecei o meu trabalho de dar prazer, brinquei com os seios dela em minhas mãos, beijei ela na boca, lambi a orelha, tem mulher que fica doidinha, quando o cara faz isso, morder a orelha, lamber. Comecei então a chupar os seios dela, ela era branquinha e tinha os bicos rosados, mas, quando ela ficava excitada, os bicos mudavam de cor e ficavam purpura, devido ao acumulo de sangue no local, era lindo perceber a mudança gradual do tom da cor, sem contar, que aos poucos, iam ficando durinhos, desci pela barriguinha dela até chegar no púbis, dei um beijo e me ajoelhei diante dela, fiz ela colocar uma das pernas no meu ombro e comecei a lamber ela, bem no meio das pernas, lá naquele cantinho delicioso e mágico, ela começou a gemer baixinho, enquanto eu lambia, enfiei um dedinho na bundinha dela, pareceu que ela tinha levado um choque, se tremeu todinha, eu comecei o ataque duplo, língua na frente, dedinho atrás, não demorou muito ela começou a se tremer e gozar, me lambuzando todo.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto, ela me pediu pra eu fazer de novo o que fiz debaixo do chuveiro, lamber ela e enfiar o dedo na bundinha, eu fiz e ela gozou de novo, coloquei uma camisinha nova, a deitei de costa na cama e fui por cima, com tudo, batendo o martelo com força, ela gemia e pedia mais, me chamava de gostoso, de meu puto, meu cachorro, até que uma hora me deu uma doideira e eu da posição que estava saí dela e enfiei de uma vez na bundinha, ela deu um grito abafado e fez uma cara de espanto que eu tive pena dela e tirei, mas, ela disse, põe de novo, come minha bundinha, eu amo dar a bunda, me come meu cachorro, me come. Então meti de novo na bundinha dela, com muito gosto, logo depois eu gozei, tomamos outro banho e fomos dormir. Passamos ainda seis meses saindo, foi quando, eu consegui uma nova oportunidade de emprego e deixamos de nos ver.
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Diário de um GP
Historia CortaNeste livro, vemos as aventuras e desventuras de Rocha, um jovem garoto comum, que se envereda no mundo dos GP's!