Capitulo Oito

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Era Sexta-feira e os dias não estavam sendo um saco. Me aproximei da família do Mathew, mas, entre mim e ele ia de mal a pior.

Depois do incidente do motel, ele não ousou encostar em mim, alívio tomava conta de mim, sempre que ele me evitava, esperava que tenha me abusado, e me mandasse ralar de sua vida.

Como era cedo resolvi visitar a Marta e seus pais. Matthew já havia saido e eu sentia um tanto de raiva por não da explicação. Mas alívio por me deixar sair às vezes com seu motorista.

Peço ao motorista que me deixasse na casa dos pais do Matthew. Toco a campainha e a Maria atende a porta.

- Olha quem veio sozinha. -- essa goratava me inritava cada dia mas.

- Bom dia para você também. -- faço pouco caso e subo as escadaria indo no quarto da Marta.

A mesma estava sendo penteada pela sua mãe.

- Emma? -- pergunta antes que eu falasse algo.

- Como sabe? -- pergunto curiosa.

- Seu perfume. -- ela fala me fazendo corar. Era legal alguém notar que nunca troco de perfume.

- Pronto acabei. -- fala finalizando um rabo de cavalo.- Vou deixar a sós.

- E então? Falou com o Williams, que tá gravida dele? -- pergunto um meio preocupada.

(...)

Marta Narrando

Eu sei que tenho 22 anos, e que tirei a virgindade ano passado, com o Willims, mas eu não esperava engravidar, sou cega o que tenho a oferecer para esse bebê que virá ao mundo?

Eu sei que tenho 22 anos, e que tirei a virgindade ano passado, com o Willims, mas eu não esperava engravidar, sou cega o que tenho a oferecer para esse bebê que virá ao mundo?

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Como vou ensina-lá a andar de bicicleta, vê-lá engatinhar, andar, da a papinha, vesti-la e etc...

Tudo me dizia para abortar, Mari me deu um remédio para matar a criança do meu ventre. É claro que eu quem pediu.

Mas conversei com o Williams e ele me ama tanto,que disse que se eu tirasse ele terminaria comigo.

- Você não pode terminar comigo, por não querer o bebê, como eu vou criar ele? É injusto. -- falo entre soluços.

- Não fique assim. Eu só quero o seu bem e o do bebê. Se for menina se chamará Phelicity, com dois y. Se for....

- Para, para... -- pausei e limpando as lágrimas. - Pensa em mim. E no nosso filho que será zoado na escola por ter uma mãe cega.

Estava estupefarto com tudo os pensamentos no futuros. Eu não poderia ver, mas, o silêncio de Williams era de fato uma preocupação.

- Amor... Me desculpas eu.. Eu... Eu... Eu te apoiarei se não quiser a criança, mas pense como seria bom ser ouvir um: - Mamãe...

Ele saiu da sala e seguiu em direção ao quarto. Presumir pelo rápidos passos nas escadas.

Choro sem parar, queria meu irmão aqui comigo. Queria desabafar com alguém que me entendesse. Saí de sua casa e o motorista abriu a porta para que entrasse.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora