Capitulo Nove

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(Observação leia o capítulo ouvindo a essa música)

Emma Narrando...

Após me ver sua fisionomia muda completamente, sua cara era de raiva, pois vir seus olhos fuminarem atrás de seus pais. Entrei de mansinho igual a Marta, parecíamos adolescentes que fugiram para ir a uma festa da escola.

Olhei em volta e a casa estava quase escura por completa, deveria ser umas onze da noite. Tentei da um boa noite, mais foi envão, com certeza que dessa vez eu apanharia do Matthew.

Patrícios conduziu a Marta e a Mariana para o quarto, deixando apenas Matthew e eu ali, naquela sala enorne.

- Por que não me avisou de sua saida? -- rosnou.

- Desde quando, lhe devo satisfações? Você me dá por acaso? -- o respondi com outra pergunta.

Ele despejou um tapa em minha cara. Eu é claro que eu comecei a chorar. Ardia tanto, seus olhos pareciam esbravejar sua raivar. Ele me puxa com tudo para fora da casas se seus pais e me agredi diversas vezes e ainda me joga no chão, de Forma com que eu me machuque, meu rosto estava sangrando, pois eu cai em cima de rosas e rosas tem espinhos.

- Por favor, para...-- suplico.

- Você precisa aprender que eu mando em você, que você tem obrigações comigo e não vou deixa-la esquecerá. -- explica.

Vejo uma janela se abrir e quando vou olhar melhor, Matthew, me arrastar até o seu carro.

- Você vai fazer de novo? -- pergunta.

Eu abaixo a cabeça e nego a mesma afirmando um  não. Ele levanta me queixo com seu polegar e sela nossos lábios, seu rosto parecia aflito, ele então me abraçou. Fiquei plasma sem saber como agir.

- Você não sabe com que você mechendo. -- sussurrou em meu ouvido e estendeu a sua mão para mim.

- Desculpas eu não vou fazer de novo. -- falei, segurando sua mão, estava com muito medo do que ele podia fazer.

- Não vai mesmo. -- após aquilo ele ligou o carro e partiu dalí com tudo.

- Oque você vai fazer? -- perguntei repreendida do que fiz.

Ele não me respondeu, apenas continuou em alta velocidade, seguindo até uma rua escura, na qual para.

- Passa para o banco de trás. -- ordenou.

Obedeci e em seguida ele veio até ao meu encontro, no começo o beijo foi grosseiro, mas deixo me levar para não ser tão ruim assim, me sentia uma marionete,em suas mãos, ao me deixar levar, o beijo ficou intenso e calmo, conseguir acompanhar o ritimo dele. E foi até gostoso.

Óbvio que eu era BV, antes de conhecer ele...

Ele tirou minha vestis com calma e eu ajudei a tirar as suas. Ele pudia ser psicopata, mas ele sempre deixou claro que me queria por pura espontânea vontade. Talvez fosse menos doloroso se eu deixasse em vez de negar...

Se você já tiver Passado por isso vai me entender e não me julgar.

E não é que deu certo.

- Nunca havia feito algo parecido? Não é? -- ele perguntou ao terminamos.

- Não. - falei sem jeito.

- Algum dia você lembrar de mim. E então se tocará que eu amo você. -- ele falou despejando um beijo em minha testa.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora