Capítulo Treze

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(Carla no foto acima)

Sabe quando você sente ciumes de algo que não é seu, mas sem você perceber ele já é seu? Cara, eu queria socar a cara daquela vaca até ela virar um "Et".

Meu sangue freve de uma forma, que ao me da conta já estou em cima dela batendo no seu rostinho precioso de vaca.

- Me solta! -- berrava feito uma cabrita, a vadia que merecia o dobro dos meus tapa.

- Sua vadia... Ele tem dona sabia? -- falo desesperadamente.

O que deu em mim? Não sei. Mas um alívio me veio.

- Solta minha irmã... -- grita o gostoso, já me tirando de cima da mesma.

Dava tapas seguidos de tapas na sua face já estava avermelhada, enquanto ela só puxava meu cabelo. Porém Mathew me puxa com tudo, já colocando meu corpo em seu ombro. Me debatia, para tentar sair ou cair de seu ombro, mas nada acontecia, depois de alguns minutos e desisto e fico calma.

Adentramos seu carro e ele parte em direção a sua casa. Pelos menos lá não tinha piruas, em nenhum momento trocamos palavras, e com certeza eu estava com medo do que ele poderia fazer comigo.

- Não sai do carro. -- ordena.

Fico encarando o mesmo, que estava serio, me deixando intimidada.

Então o mesmo começar a rir, sem parar.

- Do que você tá rindo? -- indago.

- Você é hilária as vezes, sabia? -- dou um meio sorriso. - Então, sou seu?

Fico sem palavras ao lembrar do que eu tinha dito.

- Ah... An... É... Foi de momento... E... E também, eu não tinha que mostrar está perdidamente apaixonada por você?

Ele balança a cabeça em sinal positivo. E de novo nos encaramos por pelo menos horas e horas.

- Você é tão linda. -- fala quebrando o silêncio, ele chega perto de mim e acaricia meu queixo.

Nos beijamos, um calmo e doce, sentia hortelã em sua lingua, sentia ela percorrer toda a minha boca. O beijo foi ficando quente e só paramos o beijo por falta de folego.

Ele sorrir de olhos fechado me fazendo sorrir também.

- O que foi? -- pergunto.

- Nada. Só... Você beija bem! -- ouvi aquilo me agradava e muito.

Então nos beijamos de novo. Um beijo mas agressivo e com pegadas, suas mãos passeavam por todo o meu corpo sem parar. Aquilo me deixava toda agitada.

Ele me tirou do carro aforça, me colocando minhas pernas, entre seu quadril fui levada para casa. Sem parar os beijos, sou levada até a sua cama, ele retira minha vestis, e apenas um abajur estava ligado, deixando o quarto um tanto na escuridão.

Vejo ele olhar de cima baixo o meu corpo dispido, com uma certa malícia, fora do limite. Com certeza seu amigo já estava vivo. Ele começa a beijar o meu pé, subindo para minha tíbia, já passeando as mãos em minha cochas, chegando em fim aonde eu tanto queria.

Ele começa a passar o dedo indicador só para instigar, me deixando louca.

- Não provoca. -- rosno.

- Quer que eu caia de boca, amor? -- pergunta baixo, beijando minha cochas.

Não respondo, apenas fico gemendo baixo com suas provocações, era excitante suas provocações. Ele morde minha bct em sinal de protesto por não ter ouvido a resposta, e doeu, muito.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora