Capítulo Sete

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Acordei com uma tremenda dor de cabeça, meu corpo doía de um jeito leve. Mas se corroía por dentro e fora.

Mathew ainda dormia e o lugar era diferente. Olhei em volta e algumas figuras eróticas. Estavamos em um motel.

Era a primeira vez naquele lugar. Ele se mecheu e então sorriu.

- Bom dia, amor? -- ele indagou.

- Amor? -- me auto questionei.

- Foi você quem pediu para te chamar assim. Disse que queria que eu te tratasse como minha namorada oficial.

Eu nunca diria isso!

Alguns flesh se passavam em minha cabeça e então me toquei.

Alguns flesh se passavam em minha cabeça e então me toquei

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- Só se você... -- pausei antes de afirmar algo irrelevante. - Você me drogou.

Ele sorriu maliciosamente e eu comecei a chorar em silêncio e ele parecia não se incomodar, muito pelo contrário parecia felicíssimo.

Seu olhar sinistro, dava impressão de que ele era do mal, tudo para ele era super planejado, (Claro que venho percebido isso á algum tempo).

Saímos do motel em silêncio, sem nem mesmo termos falado uma palavra siquer um o com outro, ele pagou uma quantia alta de dinheiro, mas eu não sei por que. Vai ver é por que é um lugar "luxuoso" ou por que passamos anoite lá.

Chegamos em casa e ele subiu para o quarto. Eu porém fui ao quarto Philip que dormia profundamente ou eu achei apenas, afasto-o um pouco e me aconchegando em sua cama pequena.

- Mãe... -- sussurra ele. Fazendo eu levantar a cabeça e o encarar.

- Dorme, vou dormi aqui com você, irmãozinho. -- falei voltando a reencostar minha cabeça ao seu lado.

(...)

Acordo por volta de umas duas da tarde, com alguem me amaciando. Era Mathew me chamando. Sua aparecia não era nada boa e seus olhos pareciam querer chorar.

- Temo que vou precisar de sua ajuda. -- fala ainda me encarando.

- Oque ouve? Aconteceu alguma coisa? -- falo um tanto preocupada.

- É a Marta, ela está grávida. Preciso que você converse com ela. Em minha. Casa estar um caus. - eu ainda dormiu e não entendi o que o mesmo dizia baixinho.

Me levanto calmamente e então ele me olha feio.

- CUIDA LOGO, EMMA. ELA PRECISA DE ALGUÉM, ELA NÃO PARA DE CHORAR. -- rosnou. Não entendia o que ele dizia. De quem ele se referia.

Me visto rapidamente, nem mesmo o dentes escovo, e olha que não acordei de bom humor.

Saímos de casa em silêncio. Ele podia ao menos me dizer a quê se refere, só para mim formular as palavras em minha cabeça.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora