Capítulo Quarenta & Dois

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Segunda feira-feira, seis horas da manhã, dia e horas seguintes ao meu parto, foi o dia em que eu peguei alta, pois o bebê não havia defecado, e eles precisavam dessa confirmação para da alta.

Não me preocupei, pois o bebê é completamente saudável, eu havia acabará de acordar e levantará para um banho, pois me sentia suja, referente ao parto. Que eu inda não tinha conseguido me limpar direitamente.

Por incrível que pareça, Matthew quem estava ali, sua presença me passava uma calmaria, e o mesmo se auto voluntário a está ali comigo todo esse tempo. Ele se prontifica a me da um banho e sorrio com vergonha.

- Não precisa ficar com vergonha... - ele pede ao me ver sem jeito. - Já a vir de todas as formas, esse não deverá ser o momento para se envergonhar de mim. - afirma por fim e assinto.

- Obrigada, por esta aqui comigo! - ele me olha nos olhos, por um momento ficamos em silêncio. Ele me conduz ao banheiro apertado e úmido à seguida. Antes de começar o banho, despeja um beijo em minha testa, me passando total confiança no mesmo.

....

Após o banho gostoso que Matthew havia me dado, quase oito horas da manhã, recebemos nossa alta. Era hora de ir para casa.

Marrye estava dormindo como um anjinho. Ela de fato dormia muito. Matthew por outro lado, era muito babão, pouca atenção me dará. Era só Marrye para cá, Marrye para lá. Minha filha para cá, minha filha lá. Estava morta de ciúmes. Rss

A forma como ele a olhará era perfeitamente de alguém que estava conhecendo o lado bom do mundo. Sabe quando você para admirar algo que era como se quisesse que o momento fosse eterno? Era como eu me sentia.

Respiro fundo, mas com satisfação com tudo ali que acontecerá. Saímos do hospital e eu estava do lado de fora com a minha filha. Por um momento acabo me distraindo com a Marrye e seu sono gostoso. , eu tava babando ela...

Um carro rapidamente surge, a porta de trás se abre, ficando sem falas ao ver quem lá estava.

Um cara negro, alto e barbudo se óculos e touca, me olhará feio, mandando eu entrar. Eu poderia perfeitamente dizer que não. Poderia gritar, fazer um barraco daqueles.

PENA QUE ELE ESTAVA ARMADO, DOS PÉS A CABEÇA.

Observo Matthew se aproximar rapidamente, mas infelizmente eu já havia entrado no carro do mesmo.

Ouço Matthew me gritar várias vezes. O carro da a partida rapidamente. Lágrimas me forçam a deixará cair.

Minha filha enfim acorda, chora como quem conhecesse a fala do pai. Como se sentisse que estava se distanciando dele. Meu coração se parte, em pensar o pior que estava por vim.

- Para onde está em levando? - pergunto e ninguém responde. - Para onde... - o cara que me forçou a entrar no carro me interrompe.

- Acho melhor você fazer sua filha ficar queitinha, assim como você... - pede e assinto. Olho o mesmo que, nem ao menos virou o rosto para falar diretamente comigo.

Mas sinto ser observada, pelo outro que estava do lado. Ele tinha cheiro muito forte de perfume.

- Por que me olha com a essa cara, Emma? - indagava o indivíduo.

- Seu perfume é muito enjoativo e forte... - reclamo, com cara de enjoada.

- Gostou não é mesmo? Talvez eu lhe dou um Swarovski também. - afirmava o mesmo.

- Não. Obrigada! - afirmo. O mesmo consente.

- Poderia ser minha... - retruca o mesmo.

- O quê? - indago.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora