Capítulo Trinta & Dois

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- Te deixar marcada é pouco. Mas vou da uma lição nesse moleque, para ele que aprenda a não mexer com a mina dos outros.

Meu desespero faz eu me pronunciar:

- Por favor não faz nada, eu não com ele... - suplico.

Nunca me perdoaria se algo acontecesse à Matthew.

- Por que? Você gosta dele? - indaga com a cara de mal. Eu tinha medo daquela cara.

- Responde... - indaga com a mão levantada.

Erick adentra o quarto com rapidez e eu agradeço mentalmente.

- Por que? Você vai fazer o que ? - Erick o questiona na minha frente. - Antes eu era uma criança, agora você não vai tocar um so dedo em meus irmãos... - fala como um líder que protege seu bando.

- Ora... Você ainda é uma criança. - retruca dando altas gargalhadas.

- Pois é, o bom e de ser de menor, é que não sou responsável pelos meus atos, então não cogite a possibilidade de você morrer, por minhas mãos... - fala em tom ironico, mas com uma firmeza em suas palavras que até eu fiquei com medo dele.

- O que está havendo aqui? - nossa mãe pergunta com uma cara nada boa.

- Nada... - nosso padrasto fala puxando a mesma para fora.

- Ele machucou você, Emma? - Erick indaga tom de preocupação. Eu disse que não é o abracei forte.

- Só queria que ele fosse embora da nossa família... - me lamento agonizada.

O que vai ser da gente? Nesse momento o que eu mais queira era não ter que aturar meu padrasto.

Passo dia todo evitando o meu padrasto, mas ele sempre dava um jeito de me ter por perto. Por outro lado, minha mãe estava tão feliz, e eu estava contente por vê-la feliz.

Ela até passou a me tratar bem, mesmo que eu tenha achado estranho, seu comportamento.

- Clara, você pode ir pegar as roupas na lavanderia? - minha mãe pede.

- Eu vou... - me ofereço.

Tudo para não ter que aturar o Caio.

- bom. - fala me dando o dinheiro.

Saio de casa rapidamente, porem, a inda até a lavanderia era cansativa, e resolvo me sentar no banco próximo a uma praça

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Saio de casa rapidamente, porem, a inda até a lavanderia era cansativa, e resolvo me sentar no banco próximo a uma praça.

Eu sei que não é um lugar adequado, mas eu estava só,e me sentindo uma inválida por não por fazer nada diante tudo que acontecerá hoje.

Queria pelos menos ter um ombro amigo, poder ir para qual que lugar, menos para casa. Quando dou por mim, já estava chorando. Pensar em como seria seria criar outro filho com eles (Caio e Marina) seria um caus completo.

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora