Capítulo Doze

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P.o.v Emma

Esse idiota já deveria ter chegado, como vou ver os meus irmãos hoje? E para piorar, hoje é o dia de folga do nosso motorista.

Vou ate a sala de estar e pego o telefone, eu poderia ligar para ele mas não sabia seu numero, liguei para um taxi, porem lembrei de um fato, eu não sei onde moro, não sabia exatamente o endereço de onde eu me localizo.

- Droga! -- falo para mim mesma. Sabia que deveria ter ao menos mencionado com ele que eu deveria saber a aonde eu moro.

Resolvo sair de casa a pés, pois sabia que mais frente tinha uma BR que concerteza passaria uma carona ou taxi, então comecei longa caminhada.

(...)

Já estava alguns minutos caminhando e esculto um motor, talvez seja de uma moto. Não sei diferenciar.

A moto para quase em cima de mim e era uma gorota. Ela usava com capacete rosa e a moto era toda rosa também. Fiquei um tanto intimidada perto dela, mas não me permeti sentir insegura ao seu lado.

Xx - E aí, onde vai com essa pressa? -- fala a garota me olhando de cima a baixo.

- Tenho que ir ver os meus irmãos, mas preciso de um taxi. -- falo já voltando ao ritimo da "longa caminha".

- Espera eu posso te levar, não ha nada de interessante para fazer mesmo. -- fala já me intimando a subir na garupa de sua moto, ja perguntando aonde que fica.

Ela arranca pela estrada e eu fico admirando ao nosso redor, como tudo passava rápido e como era lindo todo aquele lugar.

Xx - Como se chama? -- pergunta entre os ventos.

- EMMA. -- grito. A mesma para enfrente a BR manda eu descer.

Xx - Emma oque?

- Benim Kingston. - falo.

Xx - Então é você o causador do meu ódio?

- Eu te conheço por acaso? -- indago.

Xx - Te odeio garota, sabe quantas vezes eu já ouvir o seu nome? -- indaga.

Respondo balançando a cabeça afirmando um grande não.

Xx - Milhares. Fique aí. -- ela fala indo embora.

Como se já não bastasse oque vivo com Matthew, agora tenho inimigas, como ela sabe de mim?

Isso é muito estranho.

- Ótimo, agora estou sozinha de novo. -- retruco. Pelo menos agora é conseguir chamar um taxi que passava e para poder ir ver os meus irmãos.

(...)

P.o.v Matthew

Chego em casa e noto a porta entre aberta, meu medo enfim é revelado. Será que ela foi embora? Isso não pode está acontecendo.

Subo correndo a sua procura, já adentrando o nosso quarto, não à encontro, o que ela ficava e também não esta, abro closet e suas roupas ainda estão lá, um alivio veio atona.

Liguei para Marta, mas ela disse que não tinha a visto. Acabo por me lembrar que hoje ela visitaria seus irmãos, e então fui aonde meu sentidos indicavam.

Pego meu Maybach Exelero(carro). E arranco com o mesmo, levando apenas 20 minutos na alta velocidade que eu estava.

(...)

A PrisioneiraOnde histórias criam vida. Descubra agora