Capítulo 12 - O assassinato de meu pai

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~ A primeira noite

*HELENA

"Agora é a minha vez" Falo enquanto me posiciono em sua frente.

Aquele tinha sido um dos melhores orgasmos da minha vida. Minhas pernas ainda estava bambas.

Tiro sua cueca e seu membro salta para fora. Dou-me o privilégio de dar sorrisinho malicioso. Aquilo estava ficando interessante.

Dou um leve beijo e começo a fazer sucções

"Meu Deus" Ele geme pendendo a cabeça para trás. Meus olhos o penetram devagar.

Meu celular toca, ignoro o primeiro toque..não queria deixar Lucca ali. No segundo segundo levantei para ver, precisava.

Levanto, sentindo Lucca me fitando com o olhar. Olho o visor do meu celular, que não mais tocava. Tinha uma mensagem de Lexie, minha irmã.

Heley, a Mônica sofreu um acidente grave. Estamos na UTI do hospital Mestwest. Vem pra cá.

Eu odiava aquele maldito apelido, Mônica, minha madrasta que tinha me colocado.

Sabia que ia me arrepender por deixar Lucca ali..Ele foi tão legal comigo, mas eu preciso ir.

Pego as minhas roupas e começo a me vestir

"O que você ta fazendo?"

"Desculpa..eu..eu" Estava assustada demais para responder. Não queria que ele soubesse.

Termino de me arrumar e pego minha bolsa

"O que você ta fazendo?" Ele pergunta dessa vez com firmeza

"Eu preciso ir"

"E você vai me deixar assim?" Lucca estava se referindo claramente ao seu pênis, que ainda estava duro. Uma pena eu não poder ficar!

"Desculpa" Sai as pressas de lá. Eu queria muito ficar.

Chego no hospital rapidamente. Encontro Lexie aos prantos. Ela era muito apegada a Mônica.

"Oi" Abraço Lexie que estava sentada ao lado da cama que estava Mônica

"Ela acabou de sair de uma cirurgia. Você acha que ela vai sobreviver?"

"Espero que sim" Coloco uma das mãos em seus ombros, tentando mostrar apoio "Vou pegar algumas coisas para a gente comer e depois você me conta o que aconteceu"

Eu e Lexie nunca fomos muito próximas. Ela era filha só do meu pai, então não crescemos juntas mas eu a amava. Ela era muito parecida comigo em relação a traços físicos.

Temos cinco anos de diferença, então ela tem dezesseis. É bom ser a irmã mais velha.

Quando meu pai morreu, ela se aproximou de nós. Com nós eu quis dizer eu e Mônica, que era a minha única família. Ela vivia lá em casa mas eu cresci e fui embora. Um tempo depois soube que ela foi morar com Mônica. É realmente complicado.

Pego alguns refrigerantes e batatinhas e levo para o quarto

"Aqui" lhe entrego "Pronto me fala o que aconteceu" sento ao seu lado

"Bom, me ligaram perguntando se eu era parente dela e eu repondi que sim" Ela da uma pausa limpando os olhos "Falaram que alguém a empurrou para fora da pista..foi proposital Heley" E ela desaba em meus braços

"Calma, deve ser só um mal entendido"

Aquilo realmente podia ser verdade, não só ilusões da cabeça de Lexie. Motivos é que não faltavam. Ela é milionária.

Meu pai era uma grande e respeitado empresário. Ele foi assassinado em um de seus prédios, por ser poderoso, o caso foi resolvido e os assassinos foram presos rapidamente, apesar de tais jurarem de pés juntos que não foram eles.

Com a morte de meu pai. Mônica, eu e Lexie recebemos uma herança milionária, tal qual nós mantém razoavelmente bem até hoje.

*
Já faz uma semana que não piso em casa. Estou nessa correria de cuidar de Mônica e Lexie.

Mônica se recuperou bem rápido. Estou pagando uma pessoa para cuidar dela enquanto volto para a minha vida.

Chego em casa..lar doce lar!

Meu apartamento era bem parecido com o de Lucca, menos na decoração, a minha é mais "obscura"

Sei que Lucca deve estar super chateado comigo. Deixei ele lá e não dei mais notícias. Não quero que paremos de nos falar então pego as roupas que ele tinha me emprestado para lhe entregar. Pra falar a verdade eu só queria uma desculpa para falar com ele.

Uma cafajesteOnde histórias criam vida. Descubra agora