14. A identidade do Hawk Moth

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*Adrien on*

Eu sou o único que ainda tem um pingo de sanidade quando se trata do fato do desaparecimento, ou melhor, sequestro dos kwamis. A Marinette ta completamente diferente, um diferente ruim, depois de ter recebido a notícia que a Tikki e o Plagg podem morrer se o vulto executar o processo de voltar no tempo com perfeição.

- Vidro?

-Que Mari?

-Vidro...

-Ham?

-Vidro!

-Da pra me explicar o que você ta falando?

-O vidro é uma pista do esconderijo do vulto.

-Pera, que?

-Eu conheço esse vidro. Só tem uma vidraçaria aqui em Paris que produz esse vidro. Mas ela fechou a exatamente 3 anos.

- Mari, calma é muita coisa pra assimilar.

-Vamos Adrien.

-Aonde?

-Voce vai ver.

~Quebra de tempo~ ~Na vidraçaria abandonada~

-Chegamos.

-O que a gente veio fazer aqui?

-Resgatar a Tikki e o Plagg.

Mari disse isso e entrou no estabelecimento abandonado arrombando a porta dando de cara com um galpão todo empoeirado e escuro.

-Quem está aí?

-Adrien, eu conheço essa voz.

-Ei, ajuda!!!

-Tikki?

-Mari?

-Tikki!!!!!

-Mari!!!!!

Tikki e Plagg estavam presos em uma gaiola. Mari foi até a mesma e a destrancou deixando livre os dois kwamis que saíram voando em nossas direções.

-Nao acredito que finalmente te achei.

-Pensei que fosse morrer Mari.

-Plagg!!!

-Adrien!!!!!!!!!

-Nossa nunca pensei que te veria animado ao me ver.

-Aquela mulher não me dava queijo.

-Nossa.

-Pera Plagg, você disse mulher?

-Aham.

-Quem é essa mulher?

-É o tão falado vilão de Paris, ou melhor, vilã de Paris intitulada Hawk Moth.

-O HAWK MOTH É MULHER?!?!?!

Eu e Mari falamos em uníssono nos olhando cada um com os olhos mais arregalados do que os do outro em sinal de espanto.

-Precisamos falar isso com o Mestre Fu.

-Concordo mas não agora.

-Como assim?

-Temos outro problema para resolver agora.

Marinette apontou para uma mulher loira dos olhos verdes esmeralda que apareceu no canto do galpão.

-Quem é você?

-Como assim quem sou eu, Adrien?

-Como você sabe o meu nome?

-Sao muitas perguntas meu filho.

-FILHO?!?!?!

Eu e Mari falamos em uníssono mais uma vez e dessa vez com os olhos mais arregalados do que da outra vez.

-Isso mesmo, eu sou sua mãe Eloise Agreste (inventei o nome tá).

-Mae. C-como, você morreu num acidente de avião.

-Nao, eu nao. Seu pai Gabriel Agreste que morreu.

-Eu não intendo.

-Estavamos os dois viajando para o Tibete pois ele era um estilista e eu era modelo e fomos para lá fazer uma sessão de fotos mas uma das turbinas do avião explodiu e o avião caiu, eu fui a única sobrevivente de 20 passageiros.
Eu estava machucada num estado muito grave, a beira da morte quando um monge da montanha me encontrou junto dos destroços do avião e me levou para a comunidade dele e cuidou de mim até eu me recuperar completamente.
Eu me juntei a ele numa sociedade de monges criadores de Miraculous e como recompensa por ter sido de muita ajuda para eles ganhei o miraculous da borboleta.
Voltei a Paris atrás de você e então descobri o seu segredo de ser o Chat Noir e me lembrei de um ritual para voltar no tempo usando os kwamis da destruição e da criação, e esse tem sido meu novo alvo para salvar seu pai desse acidente e podermos ser uma família completa e feliz.

-Não...

Continua...

#Eitaaaa, que tiro esse cap. Deixem sua opinião nos comentários e sinto informar que estamos chegando ao fim (acho eu) da nossa história.

BJAO PROS MIRACULERS DE PLANTÃO!!!!

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Miraculous "Irmãos" ApaixonadosOnde histórias criam vida. Descubra agora