22. Que tal o começo?

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Imagem bem nada a ver pra variar um pouco sqn kkkkk

*Adrien on*

-Agora você pode me dizer exatamente o que você veio fazer aqui Adrien?

-Eu quero descobrir o que essa chave guarda, o meu pai falava para eu não a perder e para nunca deixar outra pessoa que não fosse eu guardar a mesma.

-Então o que você acha?

-Essa chave pode esconder uma coisa muito importante.

-Ou então coisas muito importantes.

-Mas pra saber isso eu preciso descobrir onde ela se encaixa e meu primeiro palpite foi a antiga Mansão Agreste.

-E é um bom palpite levando em consideração as letras que a chave tem gravadas na mesma.

-Mas eu não venho aqui a anos então não faço ideia de por onde começar a procurar.

Mari se sentou na cama encostando na cabeceira e falou:

-Que tal começar do início peixinho.

E pela primeira vez aquele apelido não me deixou envergonhado, muito menos com raiva dela. Me trouxe paz e calma, só a presença da Mari do meu lado me deixa tão bem, eu não consigo explicar a sensação de ter ela por perto.

-É uma ótima ideia.

Respondi ela e em seguida a beijei na testa e a mesma fechou os olhos e corou levemente e aquilo me deixa tão bem, sabe quando você sente que está onde devia estar ao lado de quem  você devia estar? Então, eu estou me sentindo assim, a pessoa mais correta do mundo pois nada estava errado e nem podia estar.

Ela se levantou e me deu a mão me puxando para fora do quarto deixando apenas Tikki e Plagg sozinhos no cômodo.

-Pera, pra onde você está me levando Mari?

-Para o começo.

Ela me deu um sorrisinho de quem está meio sem graça que sempre me faz corar e dessa vez não foi diferente.

Ela me puxou pela mão até a entrada da casa e então me soltou voltando a atenção de seus lindos e hipnotizantes olhos azuis como um céu ensolarado sem nenhuma nuvem para mim.

-Pronto?

-Pronto.

Ela novamente sorri e eu sinto minhas bochechas queimarem. Seus lábios rosados e doces sem encontram aos meus fazendo com que todas as incertezas que eu tinha, e que eram bem poucas por sinal, irem embora e nada mais no mundo importava eu nem sabia mais o por que de estar alí naquela Mansão escura e empoeirada, eu só estava extremamente feliz por finalmente ter a Mari correspondendo meus sentimentos por ela.

-Mari...

-Sim?

-Eu te amo.

Ela primeiro se espanta com o fato de no meio do nada eu me declarar desse jeito para ela, mas logo depois de cair na realidade ela cora e sorri para mim do jeito simpático que só ela tem no mundo todo.

-Eu também te amo... Peixinho.

E então ela me beija de novo como se fosse a primeira vez que nossos lábios se encontraram anunciando a minha felicidade por estar com ela.

Ela se separa do beijo e começa a olhar em volta da entrada algum possível lugar "secreto" e isso se repetiu em todos os cômodos até chegarmos no antigo escritório do Gabriel Agreste, meu pai.

Continua...

#Opaaaaa parece que esse não foi o último capítulo...

BJAO PROS MIRACULERS DE PLANTÃO!!!!

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Miraculous "Irmãos" ApaixonadosOnde histórias criam vida. Descubra agora