A verdade

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— Jason Contando: Anos atrás, quando você ainda não tinha nascido, eu e Jasmine tivemos um filho, O Albert, criamos ele com muito amor, mas quando ele completou dois anos, os seus pais, acabaram com nossas vidas, em uma noite eles pegaram o Albert, e sairão com ele, sem nossa permissão, eles estavam bêbados como sempre, quando voltaram, não trouxeram nosso Albert, ficamos desesperados, com o desaparecimento dele, ficamos com muita raiva, dos seus pais retardados, que viviam de álcool para sobreviver. Ligamos para a policia para tentar encontrar nosso filho, mas a policia não fez nada, não encontrou e não prenderam a Helena e o Alexandre. Ficamos sem chão, o nosso filho sumiu. Começamos a procurar durante anos. Em um dia conseguimos informações que ele tinha sido deixado em um reformatório, e foi adotado por um casal, O miguel e Vivian, procuramos esse casal e descobrimos que eles estavam mortos, e não descobriram quem era o/a assassino/a Até que achamos em em Manchester. E fizemos o teste de DNA, e o contamos o que aconteceu com ele. Nós trouxemos ele para casa, e ele contou o que aconteceu com ele.

Eu não suportei, saber o que fizeram com o meu filho. Comecei a ficar com ódio e mais ódio, até que planejamos acabar com a tua vida. Pois tudo o que aconteceu foi culpa dos teus pais, você que deveria ter sumido naquela noite, mas seus pais preferiram acabar com a nossa vida. E o resto você sabe, Fizemos ele conquistar você, planejamos durante todo o tempo que você esqueceu de nós. Isso foi muito bom, pois você não atrapalhou os nossos planos. Quando eu fiquei doente, tomei mesmo um veneno que não mata, mas deixa inconsciente por umas horas, para ninguém descobrir que eu e a Jasmine tínhamos algum envolvimento com isso, eu não tive perda de memória, apenas fingir, hahahaha. Ele não era seu irmão mas apenas queríamos que você ficasse louca, pensando que era seu irmãozinho que você nunca tevê, mas é seu priminho né, safada você, transando com seu primo em hahaha.

— Seu desgraçado, vocês são loucos, LOUCOS.

Corro para a porta, para ir ligar para a policia, mas ele corre atrás de mim, e consegue me agarrar, luto com ele, ele tenta me segurar pelos braços, mas eu alcanço, a faca na minha cintura, e enfio bruscamente na barriga dele.

— Oh, sua... va... dia...

— Seu desgraçado. Morre, seu otário filho da puta, vai pro inferno.

Pego ele pelos braços e o empurro da escada.

Desço as escada e puxo a faca, e o perfuro varias vezes, sinto uma sintonia de horror, que me faz sentir sabor de vingança. terminei o almoço para titia, com os dedos do titio Jason, Que amor. Agora a festa vai começar Baby. Sento a mesa e espero a doce tia Jasmine.

'' O medo é mudo; os aterrorizados falam pouco, parece que o horror diz: silêncio! ''

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Continua...

O Homem Perfeito | Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora