34: I Won't Give Up

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Notas: Boa tarde, meus bolinhos! Primeiramente, feliz natal. <3 Que vocês estejam se entupindo de comidas gostosas hoje!!! Tô na correria de Natal aqui, e não se preocupem, eu vou postar a continuação Normila no próximo capítulo, porque eu queria muito postar este laurinah hoje. Espero que vocês gostem!

I Won't Give Up - Jason Mraz

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I Won't Give Up - Jason Mraz

"When I look into your eyes, it's like watching the night sky or a beautiful sunrise. There's so much they hold and just like them old stars, I see that you've come so far to be right where you are. How old is your soul? I won't give up on us even if the skies get rough, I'm giving you all my love I'm still looking up. (...) 

I don't wanna be someone who walks away so easily, I'm here to stay and make the difference that I can make. Our differences they do a lot to teach us how to use, the tools and gifts we've got yeah we got a lot at stake and in the end, you're still my friend. At least we didn't intend for us to work we didn't break, we didn't burn, we had to learn how to bend without the world caving in I had to learn what I've got, and what I'm not and who I am."

"Quando olho em seus olhos, é como observar o céu da noite ou um belo amanhecer. Eles carregam tanta coisa, e como as estrelas antigas, vejo que você evoluiu muito. Qual a idade da sua alma? Não desistirei de nós, mesmo que os céus fiquem violentos. Estou lhe dando todo o meu amor, continuo de cabeça erguida. (...) 

Não quero ser alguém que vai embora facilmente, estou aqui para ficar e fazer a diferença que posso fazer. Nossas diferenças, elas fazem muito nos ensinando a usar as ferramentas e os dons que temos. Sim, há muito em jogo, e no fim, você ainda é minha amiga. Pelo menos não tivemos a intenção, para funcionarmos, não quebramos, não queimamos. Tivemos de aprender a ceder sem ceder à pressão do mundo. Tive que aprender o que tenho e o que não sou. E quem sou."

Quando Dinah tinha dez anos, ela fez o seu primeiro solo durante uma apresentação do coral da igreja que seus pais frequentavam. Ela fazia parte do grupo há menos de seis meses, e era mais nova do que todos ali por vários anos, mas ninguém questionou a decisão do regente. A garota magricela, que chegava calada aos ensaios, que não fazia contato visual com quase ninguém, que tentava se esconder atrás dos outros cantores durante as músicas, tinha uma voz que parecia não caber dentro dela. Então, quando o regente anunciou que ela faria o solo principal da última apresentação do mês, não foi surpresa para ninguém - apenas para ela.

O grupo do qual Dinah fazia parte era pouco conhecido na cidade. Era um coral religioso, mas algumas pessoas de outras denominações vinham assistir às suas apresentações. Pensando nisso, eles começaram a fazer uma apresentação aberta por mês, no pátio em frente à igreja. Era uma espécie de apresentação para a comunidade, como o reverendo costumava chamar, e a audiência costumava ser bem maior do que a das missas que ele celebrava. A primeira apresentação tinha saído em uma pequena matéria do jornal local e a prefeitura tinha cedido alguns equipamentos e um palco improvisado. Era um amadorismo cada vez mais profissional.

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