Cerejinha

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P.O.V Arlequina

Olho para ao meu redor,aonde muitos guardas estão sendo mortos por um grupo que tinha derrubado uma das paredes.

Levanto minhas mão para não morrer também. Uma pessoa do grupo começa a cortar as grades que me prendiam.

Um deles entra e fica frente a frente comigo e tira o que escondia seu rosto. Sorrio quando vejo que é o meu pudinzinho.

- Pudinzinho - O abraço bem forte.

- Vamos para casa,amor !

- Eu sentir tanta saudade! - Ficamos com nossos narizes colados.

- Eu também,minha cerejinha - Ele me beija e um das pessoas grita.

- Coringa eles estão vindo! Vamos logo.

Ele olha para trás e me puxa em direção ao carro forte que estavam todos. O motorista da partida com toda velocidade e assim vamos para longe dali.

(...)

Ele freia o carro bem na frente de helicóptero que estava a nossa espera,corremos para dentro onde estava Rick,o namorado da Magia,ou melhor da doutora que não me lembro o nome,não sou boa para guardar nomes assim tão rápido. Ele ri da minha cara de surpresa e fico sem entender nada do que estava acontecendo.

- Surpresa? - Diz rindo,tirando meu silêncio.

- Sim,o que faz aqui ?

- Você me ajudou a recupera o amor da minha vida. Era a hora deu ajuda você agora. Então quando soube que o Coringa estava vivo lembrei da hora que te encontramos depois da fuga de vocês. Falei para ele que iria ajudar e assim fiz . - Ele termina de falar me fazendo sorrir e o abraçar.

- Obrigada ! Espero que sejam felizes - Falo indo para perto do meu pudinzinho que estava com duas taças de champanhe e me deu uma.

Sento do meu lado e pego a taça encostando minha cabeça no seu ombro.

- Eu acho que fiquei muito tempo naquele lugar - Rio fraco

- Por quê? - Diz colocando sua bebida encima da mesinha.

- Porque você esqueceu de uma coisa...eu não bebo champanhe - Digo colocando a taça do lado da dele.

Ele rir fraco enquanto acaricia calmamente,ele chega bem pertinho do meu rosto e me da um beijo calmo,mas não tão lento,dura alguns segundos.

- Me arrependo de ter te deixado lá,fiquei me culpando dia e noite por ter sido tão covarde,me desculpe.

- Ô meu pudinzinho,sempre vou te perdoar,sempre.

Amor doentio - Reportagem completa Onde histórias criam vida. Descubra agora