D E Z E S S E T E

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Eric

Quando saí do quarto da Nina encontrei Stella estava na cozinha bebendo água. Ela me encarou por cima do copo, nossos olhos se fixaram por longos minutos. Passei a língua no meu lábio inferior e isso pareceu ter algum efeito nela, pois sua respiração começou a ficar mais pesada.

Quer saber? Foda-se!

Dei passos largos em sua direção, tirei o copo da sua mão e envolvi sua nunca com minha mão, aproximando nosso rostos o suficiente para iniciar um beijo duro e quente. Perdi toda a porra do meu autocontrole quando ela soltou um gemido dentro da minha boca e agarrou minha nunca puxando-me mais para ela.

– Eu... sei que... você disse… que não quer mais… — tentei dizer ainda com nossos lábios colados, empurrei seu corpo até que ela tivesse encostada no balcão. 
– Ahm… Eu não quero… – mas suas mãos que estavam tirando minha jaqueta dizia outra coisa. 
– Ótimo… Também acho… que é melhor pararmos – chupei seu lábio inferior, e desci minhas mãos para sua bunda apertando-a e pressionando seu corpo no meu fazendo minha ereção se pressionar contra sua barriga.

Levantei-a colocando sentada no balcão, arranquei seu short e sua calcinha jogando-os pelo chão da cozinha. Abaixei ambas alças de seu pijama revelando seus maravilhosos seios.

– Gostosa! – rosnei antes de cair de boca em seus seios.

Chupei seus mamilos, fazendo-a gritar, talvez quando dia amanhecesse ouvíssemos gracinhas de Nina, mas isso não era importante naquele momento. Fode-la ali, faze-la gritar meu nome, isso era importante. Abri mais suas pernas, tendo total visão da sua boceta molhada.

– Puta que pariu! – reclamei, segurando seus joelhos para continuarem separados.

Passei a língua pelo seus seios novamente, percorri o caminho pela sua barriga até chegar na umidade. O gosto dela era tão bom, puta merda, chupei seu clitóris com força, seus gemidos só me deram mais incentivos para continuar. Deixei que minha língua circulasse pelo seu clitóris inchado, poderia sentir meu pau pulsando dentro da minha cueca.

– Não… Não – resmungou, quando tirei a boca do seu sexo e fiquei em pé.

Abri um sorriso satisfeito com a cena. Stella descabelada e nua em cima da bancada da cozinha, com as pernas abertas pra mim. Tirei minha camisa jogando-a em um canto qualquer, comecei abrir meus cinto com rapidez e me aproximei dela, ficando entre suas pernas.

– Você quer mais é? – sussurrei com a boca perto do seu ouvido, ela gemeu baixinho. Segurei seu cabelo por baixo, enrolando todo seu cabelo em minha mão, puxei para trás sem delicadeza nenhuma. – Fala pra mim… O que você quer?

Ela me encarou um pouco envergonhada e mordeu o lábio inferior.

– Eric…

Enfiei minha mão dentro da minha cueca e coloquei meu pau para fora.

– Quero ouvir, o que você quer? – rocei meu nariz em seu pescoço, chupando o mesmo dele em seguida.

Puxei sua mão fazendo-a descer da bancada e a coloquei de costas pra mim. Abri suas pernas, passei minha mão entre elas e encontrei seu sexo mais molhado que antes.

– Oh, meu Deus… Por favor! – gritou, se remexendo sobre minha mão.
– Por favor o quê? Você quer que te foda? Então pede… Eric, me foda – sussurrei novamente em seu ouvido, deixando uma mordida em seu lóbulo.

Aumentei a velocidade dos movimentos dos meus dedos…

– Por favor… Por favor… Eric… Oh, merda! Me foda, Eric. Por favor — choramingou.
– Boa garota. Agora empina essa bunda gostosa pra mim.

Sol que faltavaOnde histórias criam vida. Descubra agora