Capítulo 1

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  Hallo bem estou trazendo mais essa adaptação pra vocês, espero que vocês gostem tanto quanto eu dessa fic, ademas boa leitura 😘😉  

Sete horas da noite em pleno sábado e eu aqui nesse fim de mundo, ah como a vida era injusta! Minha mãe viajou a trabalho e meu pai para não ficar comigo me mandou para casa da minha avó. Devo acrescentar que ela mora em um sitio, perto dos quintos do inferno e sem internet. Eu tinha que fazer uma redação para entregar na segunda e não tinha menor ideia de como começar e não podia nem plagiar porque "internet não é algo vital" então vovó acha desnecessário, olhei para o relógio esperando que algo acontecesse que a inspiração viesse ou que eu me lembrasse de uma história que eu pudesse modificar sem dar muito na cara.

Fechei meus olhos tentando me concentrar, cruzei as pernas no estilo indiano e comecei a fazer o tão famoso barulho de meditação, confesso que estava me dando mais sono que ideias, quem sabe a inspiração viesse se eu dormisse.... Não foi isso que Stephanie Meyer fez? Senti que estava sendo observado e abri meus olhos para encontrar o olhar questionador.

- Devo perguntar o que você está fazendo?

- Estou tentando escrever minha redação.

- E dormir sentado está ajudando? – Perguntou segurando o riso, vovó era realmente adorável, ela tinha olhos grandes, rosto redondo e cabelos loiros, parecia mais uma boneca do que uma pessoa. Ela era jovem e tinha tido filhos cedo. Ela estava em torno do cinquenta e sete, mas aparentava uns quarenta. Minha mãe parecia mais sua irmã do que sua filha.

Peguei o lápis de novo e encarei o papel impotente.

- Está muito difícil? – Perguntou se sentando ao meu lado.

- Eu diria que está mais para a impossível.

- Posso ajudar? – Vovó sempre foi prestativa, ajudar os outros era algo que ela amava.

- Bem, você por um acaso você conhece alguma história que não seja conhecida e que ' mexa com a imaginação do leitor'? – Perguntei lhe dando o meu melhor olhar de cachorro perdido.

- Acho que posso lhe ajudar – Ela se sentou na poltrona e eu me arrestei até seus pés pronto para ouvir o que ela tinha para contar, só espero que não seja mais uma história sobre como vovô ganhou as regionais com seu clube de coral.

- Era uma vez – ela brincou me fazendo revirar os olhos - Era dia 17 de agosto de 2001, um dia comum para todos os nova iorquinos exceto para a jovem Ally Brooke...

- Espera.... Esse não era seu nome de solteira? A senhora vai se colocar na história? E isso era há uns vinte anos atrás? – Perguntei curioso, normalmente era sempre o vovô o personagem principal.

- Vinte e Seis. Apenas escute depois se você quiser você muda os nomes, agora não me corte mais! Isso é rude! – Bronqueou ela voltando a ter aquele olhar perdido e começar a história.

Era dia 17 de agosto de 2002, um dia comum para todos os nova-iorquinos exceto para a jovem Ally Brooke, hoje seria seu primeiro dia de trabalho – a sério – ela teria sua primeira leva de pacientes. Ela tinha acabado de se formar em psicologia e conseguiu um estágio no escritório de um psicólogo renomado chamado Austin Mahone. Particularmente ela o achava um sujeitinho asqueroso que só havia a contratado por sua beleza e não por seu trabalho, não que ela estivesse reclamando, longe disso.

Ela sabia evita-lo e corta-lo sempre que necessário e eram muitas as vezes que ele ultrapassava a linha. Ela sempre desviava educadamente mesmo que sua vontade fosse puxar aquele ninho de passarinho até que não houvesse mais fios em sua cabeça, mas como uma boa psicóloga ela direcionou essa raiva para sua motivação e focou em seu trabalho.

Sra. e Sra. Jauregui - CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora