cap 6

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Desculpa a demora pra postar seus lindos e lindas, minha criatividade tá uma merda... Votem e comentem pra fortalecer a fic.
Boa leitura ~

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– É... to perdida. -Disse pra mim mesma olhando as pessoas passarem por mim, o céu tava num tom rosa com lilás, já estava anoitecendo

Saí da escola 19 horas graças às aulas extras, onde já se viu aulas extras no primeiro dia de aula? Escola louca.
Liguei o GPS do meu celular e segui em rumo minha casa, passei por um beco, dois, três, e no último tinha alguns homens bêbados sentados no chão, não tinha luz no poste.

– fu.de.u

Andei com passos largos e rápidos pra passar logo por lá, os homens ficaram me olhando mas não fizeram nada, olhei para o GPS e estava mostrando que eu já estava perto de casa, um único poste iluminava a larga rua deserta, ouvi barulho de garrafa caindo e olhei disfarçadamente pra trás, tinha 3 homens com olhares maldosos, apressei meu passo.

– Ei boneca, por que tá fugindo da gente?

– Vamos fazer você sentir o maior prazer da sua vida

Comecei a correr pela rua deserta implorando pra alguém aparecer, mas não apareceu ninguém. Os homens começaram a correr junto comigo e como nos filmes de terror eu cai facilitando eles de chegarem mais perto de mim.

O mais alto ficou por cima de mim prendendo meus braços e o mais gordo começou a desabotoar as calças.
Meu desespero foi tão grande e incontrolável, comecei a gritar e me retorcer, mas não adiantou.

– Anda logo ai, depois de você sou eu, e eu já to ficando excitado com a carinha de medo dela

Não consegui pensar em nada, estava totalmente em choque, minha garganta já doía de tanto gritar pedindo ajuda.

– p-por favor, parem por favor. -Disse já fraca de tanto me mexer pra tentar me soltar

– Que isso florzinha, mal começamos a brincar.

O homem com uma cicatriz na bochecha empurrou o que já estava tirando as calças e levantou minha saia logo rasgando minha calcinha de ursinho.

O homem aproximou seu rosto da minha intimidade e respirou fundo.

– Hmmm, que cheiro maravilhoso

Quando o homem ia colocar a boca imunda em mim fechei meus olhos bem forte e comecei a chorar. Ouvi passos apressados vindo em nossa direção, abri meus olhos devagar e vi um menino com um olhar furioso e triste ao mesmo tempo.

Era Park Jimin.

– Fazendo tais atos no meio da rua? Não sei se isso é burrice ou carência. -O menino disse com um sorriso sarcástico

– Quem é esse pivete? -O homem de cicatriz disse se afastando de mim

– Eu? Ninguém importante... Mas isso não importa no momento, o que importa é essa menina que vocês estão segurando

– Olha, se quiser, quando a gente terminar te emprestamos ela, não vai mais ser úti...

O homem não terminou de falar graças a um soco dado bem no meio da boca, os outros se levantaram indo em direção ao garoto com sangue escorrendo no punho fechado, provavelmente do cara que ele bateu a pouco.

Me levantei rapidamente e me afastei um pouco observando os homens se aproximando do menino.

Jimin começou a bater nos homens dando pra ouvir apenas o barulho do punho batendo no rosto e troços dos homens, o mais gordo deu um soco certeiro na barriga do menino fazendo ele cair no chão agonizando de dor, o gordo se aproximou mais do menino e começou a distribuir chutes por seu corpo todo, não consegui segurar minhas lágrimas, sai correndo em direção ao homem e comecei a dar socos nas costas dele, mas eu não era tão forte quanto Jimin, o homem se virou pra mim e pegou meu pulsos logo me jogando no chão e dando um tapa forte na minha bochecha.

Os opostos se atraem #ParkJiminOnde histórias criam vida. Descubra agora