O Traficante Dos Meus Sonhos.

Capítulo 30

Felipe

    Um mês depois do sequestro da minha filha eu ainda estaca atento a qualquer estranho ou pessoa do meu passado que aparecece por aqui, ela cresce rápido e está cada dia mas linda igual a mãe que está cada dia mas linda mas maravilhosa e a casa dia eu a amo mais e mais.

   Ela ainda está esperando uma resposta pelo Intimato que me deu mas eu ainda não sei o que fazer, é óbvio que eu não quero perde-lá e nem perder minha filha mas eu não também não posso larga tudo ainda as agora que meu informante foi pego e com certeza vai me dedurar pros Tróia.

     Eu estava sentado na escadaria do Chapão com o Vini o Isaac o Pedro e um mulekinho lá que eu não conheço mas que passou a andar com o Vini a um tempo estávamos conversando sobre o Isaac e sra querendo pedir a Faby em casamento igual o Pedro fez com a Luuh semana passada.

- Tu sabe que a Faby não é muito fã de pedidos bombásticos não é?! - eu falei o encarando e e ele bufou.

- Lembra da vez que ele subiu na padaria do Zé com um mega fone e pediu ela em namoro e ela saiu correndo pra casa da dona Vilma deixando ele com cara de trouxa?! - o Vini lembrou e a gente se acabou de ri sã cara dele que agora estava de mal humor.

- Lembra que ele ficou uma semana sem sair de casa com vergonha?! - eu completei e ele negou.

- Não foi uma semana foi só cinco dias! - ele falou e nos rimos mais ainda.

     Ficamos ali um tirando sarro com a cara do outro quando o Calebe passou e baixou a cabeça quando me viu ali, na verdade ele está muito estranho nesse último mês e a Lele passa mas tempo na casa dele do que lá em casa, ele se afastou chega no galpão faz a contabilidade que é o trabalho dele e vai embora não fala com ninguém, eu estou começando a ficar bolado com isso.

- O que tá rolando com o Calebe? - o Vini perguntou quebrando o silêncio que se fez do nada.

- Eu não sei mas vou descobrir agora! - eu falei e levantei indo na mesma direção que ele, vi ele entrando em casa e fui atrás bati na porta e a mãe dele se assustou quando ela abriu a porta.

- Iae tia? Tudo bem aí com a senhora?! - perguntei e ela concordou - Posso falar com o Calebe? - perguntei e ela se virou chamando o Calebe.

- Gabriel! o Felipe tá aqui na porta querendo falar com você! - ela falou e Calebe saiu do quando só de bermuda e a Lele logo atrás.

- Podemos ter um papo rápido? - eu falei e ele assentiu.

   Fomos até a laje e a Lele insistiu pra ir junto e eu acabei deixando, mas o que me deixou desconfiado foi que eles estavam muito agitados muito nervosos como se tivesse indo confessa um crime.

- Fala chefe! O que aconteceu? - ele perguntou se sentando em um tijolo e dando a cadeira pra Lele.

- Eu quero saber porque tu tá assim! - eu falei me sentando na beira da laje.

- Assim como? - perguntou olhando pra Lele.

- Tu tá estranho e não é de hoje, ou tu me conta o que tá acontecendo ou eu vou descobrir sozinho e isso não vai ser bom! - eu falei e ele olhou novamente pra Lele e isso me deixou nervoso.

- Eu conto Felipe! - a Lele falou se agachando na minha frente.

- Então fala! - eu falei e ela me olhou com medo.

- Eu... eu tô gra... grávida! - ela falou e eu me levantei indo até a caixa d'água.

    Eu realmente não acredito que ela foi tão trouxa a ponto de engravida com só quinze anos, eu sabia como é isso já que a mãe da minha filha tem apenas quatorze anos, eu não sabia o que fazer eu apenas a encarei e vi que ela tava com medo vi isso nas lágrimas que caiam pelo seus olhos e em como ela soluçava, e eu a abracei ela se aconchegou em meus braços e e eu vi o Calebe com as mão na boca ainda sem acredito no que tava acontecendo, o chamei e o abraçei também ficamos assim por um tempo até eu os soltar.