Fluído Rosa e Azul - Parte 02 (Final)

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Nota: Tem mais safadeza e sexo a três com uma moça e outro cara.

***

Fui na hora... e até teria batido na porta se não estivesse aberta.

- Opa. - Eu estava tenso.

- Chega aí. Senta aí que nós queremos bater aquele papo.

Queria encurtar a parte do meu nervosismo, porque era algo meio estranho ficar com duas pessoas ao mesmo tempo. O cara era meu amigo e eu sentia algo muito estranho quando me imaginava sodomizado por ele. Amigos são como irmãos em certos casos e ali era um caso daqueles.

Não falamos muito...

Sabrina me pediu um beijo e eu olhei para o Luiz.

- Jota, hoje ninguém é de ninguém meu filho, beija ela.

Uma boca feminina, macia e delicada, o beijo é perfeitinho e o rosto liso, as mãos que seguravam minha cabeça para me beijar eram mão pequenas e delicadas, enfim vou parar de mencionar a delicadeza da mulher. O beijo era bom sim e eu queria mais e não sabia se podia avançar.

Ela mesma tirou minha camisa com pressa e ficou de pé na cama para tirar uma camiseta do Luiz que ela vestiu depois do banho. Pelada. Nada por baixo e nem pelos em baixo. Lisinha mesmo.

Mas foram os seios dela que fizeram meu cacete ficar duraço. Mamilos. Seus mamilos eram marrons claros, levemente inchados, lembrando mamilos que amamentam e ficam maiores com aquele furinho no biquinho mais definido.

O que eu precisava? Que ela deitasse para eu mamar até ela pedir por favor, pare.

Sabrina deitou e foi a deixa. Não suportei e abocanhei com apetite o bico arrepiado, usei muito a língua para sentir cada pequeno detalhe daquele botão suculento.

- Ai que tesão... – Ela dizia bem baixinho como se alguém fosse ouvir do outro lado da parece. Segurou com força minha cabeça para eu não largar-lhe o seio. – Chupa mais...Meu bebê...

Isso... Isso me dá tanto tesão quando eu chupo um peito que todo meu corpo responde, inclusive meu cu que começa a contrair deliciosamente. Luiz pegou o peito que eu já tinha mamado então Sabrina reclamou que a barba dele arranhava fazendo-o desistir e beija-la na boca.

Com muito custo larguei o peito dela e desci para chupar uma buceta, como há anos não fazia. Sabrina se ofereceu arreganhando as pernas e antes de eu fazer algo, ela pediu para eu tirar roupa para olhar meu corpo.

Porra, fiquei pelado em segundos. Tenho um caralho de bom tamanho e ela ficou assanhada quando viu.

- Vem aqui em cima que quero chupar essa pica...

Ajoelhei-me perto do rosto dela e deixei que ela mamasse a vontade, mesmo com o maior tesão do mundo a chupada de uma mulher é diferente de um cara isso é excitante demais. Luiz sentou-se do outro lado e pôs para fora um big dick branco, porra fui humilhado...

Sabrina para mamar me ordenhava e punhetava de um jeito que parecia querer extrair mais do que meu esperma, me fazendo gemer alto. Eu quis retribuir e com isso virei-me de forma que alcançasse a xota depilada e aberta que expunha um clitóris grandinho e duro que se projetava para fora dos lábios inchados. Fiquei de quatro para chupa-la e com isso meu rabo ficava virado na direção do Luiz, sei lá o que ele pensava, mas eu já estava dentro da brincadeira e que se foda, só sairia quando tivesse satisfeito.

Minha língua achou finalmente a essência feminina, delícia. Percorri o caminho melado daquela racha, lambi completamente sem pressa, fazendo voltas lentas em torno do grelo duríssimo, parei a tempo de ver o buraquinho dela piscando e um filete de mel transparente escorreu entre suas nádegas. Ah, persegui com a ponta da língua aquela gotinha até o meio do seu cuzinho. Eu estava louco de tesão com a mamada que ganhava na rola e ela dá uma pausa para gemer e pedir...

Coleção de Contos CarochinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora