0.5

50 6 0
                                    

~ Rosé's point of view ~

Depois que sai,  sentia Lisa ainda me olhando, como se quisesse algo que só eu pudesse dar a ela, eu imaginava o que seria, mas oq faltava era coragem.

Vou até o banheiro e fico de frente ao espelho, me lamentando por não ter feito nada de que queria com Lisa, ela era simplesmente maravilhosa, a pessoa que merecia tudo de bom, e que deveria ser feliz apesar dos altos e baixos.

~ 5 dias depois~

~ Lisa's point of view ~

Mais um dia eu estava na escola, so pela presença da maior, ela concersava comigo todos os dias, cada vez estávamos mais próximas e eu ficada mais feliz com isso.
(...)
 
Passo pelo corredor e adentro a sala, como o professor estava doente, a diretora nos deu tempo livre, assim nos liberando para o pátio.
Fui até um banco que se encontrava ali perto e me sentei, abrindo meu caderno, esperando palavras virem a minha mente.

Eu estava desposta a entregar uma cartinha à maior, descrevendo o que eu sentia por ela, queria saber se era recíproco e verdadeiro.
Logo terminei e fui ate seu armario, pondo pela parte de baixo e saio discretamente, esperando que ninguém tenha visto isso.

(...)

Estava indo para casa quando a maio me puxa pelo braço, me levanto ao cantinho, por um momento achei que iria sair dali mal, mas eu realmente me enganei:

-Lisa.. - eu não a deixo falar e interrompo-a

- Rosé, não precisa me dizer de forma delicada que não gosta de mim na mesma intens..... - ela me interrompe, puxando a minha nuca e colando nossos labios.

Eu estava surpresa, mas logo retribui, ela pede passagem com a lingua e eu logo cedi, as nossas linguas brigavam por espaço, assim como nosso ar que ja acabava.

Ela separou o beijo e eu mantive meus olhos fechados, estava ofegante demais para dizer algo. Eu sentia seu olhar sobre mim, entao abri meus olhos e sorri timidamente:

- Isso responde sua pergunta? - ela acaricia meu rosto com seu dedão, o que me faz corar violentamente

- Sim, responde - passo os dedos por meus labios levemente úmidos, enquanto agradecia mentalmente por cada minuto nesse beijo profundo.

- Então, posso te chamar de amor da minha vida?  - eu abro um sorriso, ainda meio abismatica pelo que havia acontecido, tinhamos se apaixonado a pouco dias, eu realmente estava surpresa, mas não tinha como dizer slgo diferente - claro, Rosé, quer dizer amor - sorrio com as palvras e abraço.

Continua

My precious girlOnde histórias criam vida. Descubra agora