1.1

24 4 0
                                    

~ Assassino vulgo não sei o nome ainda ~

~ no dia do acidente ~

Estávamos em busca dos manoban, essa familia nos deve, apesar de ter me dado a virgindade da sua esposa (mãe e o "pai" da lisa se casaram muito cedo), ainda há uma parte a ser cumprida, escolhi ela, pegar a criança, afinal era minha filha não era.

Futuramente ela me agradecerá pelo que farei, lalisa manoban será um nome de respeito nesse país.

~1 mês depois ~

~Omma's Lisa point of view ~

Estava tudo planejado, meu plano seria posto em ação hoje, minha vida aqui era um inferno, faltava pouco para Lisa nascer, teria que sair daqui o mais rápido possivel, encontrar um jeito de sair da Tailândia, acho que a coreia seria um bom lugar.

~ Assassino's point of view ~

Sou interrompido com alguns "servos" gritando do lado de fora de meu escritório, abro a porta e eles voltam as suas posições:

- Diga o que é tão importante a ponto de atrapalhar minha papelada? - um dos soldados apontou para o quarto onde ficava - me fale logo o que esta acontecendo - eu exigia respostas.

-Ela fugiu senhor, disse que precisava ir no banheiro e fugiu pela janela - bufei e empurrei os soldados para fora, saindo as pressas.

Meu sangue fervia ao saber que aquela vagabunda fugiu, levando minha filha, ah agora ela me paga.

Pego um dos meus celulares e disco o número da patrulha que ficava nas principais ruas:

- Uma gravida, cabelos morenos, atende por sobrenome manoban - ele assente do outro lado da ligação- me procure e logo assi, que souber, me digs onde está ouviu?- ele assente novamente e eu desligo, passando as mãos pelos cabelos, estava impaciente.

Eu mesma irei cuidar dela a partir de agora, com todo meu amor e carinho (nem irônico).

~ Omma's Lisa point of view ~

Eu corria faz horas, não sabia para onde ir, ja sabia que tramaria algo e provavelmente envolveria lisa nisso.

Uma hora dessas meu marido ja estaria morto, a agonia e o medo tomavam conta de mim.

 Eu era uma menina de 17 anos, gravida e ainda por cima sem casa para ficar, irresponsabilidade me definia naquele momento, deveria ter ouvido minha mãe antigamente.

(...)

Pelos relógios nas ruas, eu ja estava andando faz horas, minhas pernas doíam, minha cabeça girava, eu estava exausta, só precisaria tirar uma soneca, me sento em um banco de uma praça, a rua era deserta.

Sinto um par de maos em minha boca, elas me puxavam para um beco próximo dali, eu estava com mais medo que antes, se isso era possível.

- Você não tem o direito de falar nada - ele dizia com um sorriso malicioso.

O beco era escuro, mas um poste iluminava um pedaço dele, eu via cada movimento dele, e isso me assustava cada vez mais.

Ele me pressionada na parede, segurando minha garganta, o ar ja faltavam meus pulmões ja necessitavam por isso, minha visão ja escurecia....

Continua

My precious girlOnde histórias criam vida. Descubra agora