Capítulo 8

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— Amber, eu quero você. - eu disse a prensando contra a parede assim que tranquei a porta da minha casa. - E preciso saber se você também precisa de mim.
— Eu preciso, Connor, preciso muito. - ela disse colocando os braços em volta do meu pescoço e me beijando, e eu comecei a acariciar a vagina dela por cima da calcinha dela.
— Você tem certeza que quer fazer isso agora? - eu perguntei separando nossos lábios e tirando minha mão da vagina dela. - Você é virgem e não quero te forçar a nada, se você não quiser fazer isso agora eu vou entender.
— Eu quero, Connor, eu quero. - ela disse colocando minha mão na vagina dela de novo. - Eu quero fazer isso e quero que seja com você.
Eu a levei até meu sofá e a deitei lá, eu tirei meu celular e o celular dela dos meus bolsos e peguei minha carteira e peguei um pacotinho de camisinha de dentro da carteira.
— Por que você anda com camisinhas na sua carteira? - ela perguntou me olhando e franzindo a testa.
— Precaução. - eu disse para ela e abri o pacotinho e coloquei em cima da mesinha de madeira que tem perto do sofá. Eu tirei minha calça jeans e logo depois minha cueca e Amber escondeu o rosto nas mãos dela. - Não precisa ficar com vergonha, eu gosto que você fique me olhando.
— Certo… - ela disse tirando as mãos do rosto delicadamente e me olhando. - Connor, vai doer?
— Prometo que serei delicado. - eu disse enquanto colocava a camisinha. - Se você sentir dor, me fala que eu paro.
— Certo. - ela disse olhando para o teto.
— Pronto. - eu disse me levantando e tirando minha camisa preta e a jogando no chão. - Tira o vestido, branquela.
Amber se levantou do sofá e eu a ajudei a tirar o vestido, agora ela está só de calcinha na minha frente e essa é uma coisa admirável, eu poderia passar o resto da minha vida a observando. Eu me aproximei dela e a beijei enquanto acariciava seus seios.
— Você é ainda mais linda quando está nua. - eu disse sorrindo para ela.
— Não estou completamente nua. - ela disse apontando para a calcinha dela e eu sorri.
— Vamos resolver isso. - eu disse tirando a calcinha dela e a olhando. - Pronto, problema resolvido.
Ela voltou a se deitar no sofá e ficou me olhando com um sorriso no rosto e eu não pude deixar de retribuir o sorriso. Eu me ajoelhei na frente dela e abri as pernas dela delicadamente.
— Se doer, me avisa. - eu disse enquanto a penetrava delicadamente e ela mordeu o lábio inferior. - Eu vou devagar, ok? - eu perguntei começando a me movimentar e ela ficou me olhando enquanto mordia o lábio inferior mas eu acabei beijando ela, sem parar de me movimentar, e ela começou a soltar gemidos baixos, ela fechou os olhos por alguns segundos e depois apertou meu braço. - Está tudo bem?
— Sim. - ela disse me olhando e eu aumentei um pouco a velocidade. - Só estou sentindo um leve incômodo, mas está bom, está gostoso.
Eu diminui a velocidade novamente e voltei a beijar ela. É bom demais poder sentir o toque dela e saber que ela me deseja tanto quanto eu desejo ela, eu adoro isso.

               §

— Que horas são? - eu perguntei coçando os olhos assim que acordei e olhei para Amber, eu estou deitado no sofá e ela está sentada do lado dos meus pés.
— 3:30am, ainda está de madrugada. - ela disse me olhando. - Volta a dormir, eu te acordo quando amanhecer.
— Deita comigo. - eu disse pegando a mão dela e a puxando para ficar junto de mim, e ela se deitou ao meu lado, nós ainda estamos completamente nus e é bom ficar deitado desse jeito com ela.
Ela ficou passando a ponta dos dedos, e as vezes ela passava a palma da mão, em meu peito e em minha barriga até que eu finalmente voltei a dormir.

                §

Eu acordei de repente mas posso perceber que já amanheceu porque a sala está inundada pelo sol matinal. Eu me senti no sofá e vi Amber sentada um pouco afastada de mim, com o meu celular na mão e prestes a começar a chorar.
— O que foi? - eu perguntei me aproximando dela e ela entregou meu celular para mim, eu só vi que ela está nas minhas mensagens com a Bethany e vi que ela me enviou uma mensagem mas eu não li a mensagem. - Bethany me enviou uma mensagem, mas e daí?
— Lê a mensagem, Connor. - ela disse se levantando e pegando as roupas dela do chão, e eu li a mensagem.
“Me desculpa por ontem. Eu estou gostando de verdade de você e é difícil ver você com a Amber e saber que é dela que você gosta… Mas nós precisamos conversar Connor, precisamos ter uma conversa séria. Eu acho que estou grávida…”
— Parabéns, papai. - Amber disse se vestindo e começando a chorar.
— Amber, não vai embora. - eu disse deixando meu celular em cima do sofá e me levantando. - Por favor.
— Bethany precisa de você mais do que eu. - ela disse sem me olhar. - Vai conversar com ela, eu vou para casa.
— Mas eu preciso de você, preciso muito. - eu disse colocando as mais no rosto dela. - Eu vou conversar com ela, se ela estiver realmente grávida eu vou ter que lidar com isso, não posso simplesmente abandonar meu filho. Mas preciso de você do meu lado, branquela, não me abandona.
— Não vou te abandonar, Connor. - ela disse me olhando com os olhos vermelhos por causa do choro. - Eu nunca vou te abandonar. Eu só preciso de um tempo sozinha para pensar nisso… Na gravidez da Bethany e no que aconteceu entre nós.
— Promete que não vai me abandonar? - eu perguntei para ela.
— Tchau, Connor. - ela disse isso e então saiu da minha casa.
Eu me sentei no sofá e precisei de um momento para digerir tudo isso… Eu vou ser pai, de novo… Espero que dessa vez tudo dê certo e eu não perca meu filho de novo. E eu espero que tudo dê certo entre mim e Amber, preciso muito dela.
Eu peguei meu celular e enviei uma mensagem para Bethany para avisar que vou me vestir e ir para casa dela e então comecei a me vestir.
Eu coloquei meu celular no bolso da minha calça jeans, peguei a chave do meu carro e sai de dentro da minha casa.

A New Love - Continuação de Forbidden LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora