Capítulo 25

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Depois de pagarmos.. Quer dizer, John pagar. Fomos caminhando até o carro que nos aguardava.

__ Obrigado por cuidar do meu bebê. - Falou John se referindo ao seu carro pegando a chave das mãos do chofer.

__ Não há de que sr.Müller. Madame - Beijou minhas mãos.

John o fitou, mas não dizendo nada.

__ Nunca vi tanta beleza em uma mulher só, estou encantado.

__ Obrigada, mas.. Não acho..- Fui interrompida.

__ Vamos Letícia. - Falou sério, John, com uma graveza em sua voz.

__ Perdoe-me, não me contive. - Deu espaço para que eu pudesse passar.

Fui em direção ao carro e entrei, John entrou logo em seguida.

__ Não tem lugar onde eu vá com você que não te elogiem.

__ E não tem lugar em que eu vá que não tem um rabo de saia se esfregando em você.

John sorriu.

- É justo. Devemos ir para casa? Ou ainda tem algum lugar que quer visitar?

__ Só a minha cama nesse momento, amanhã tem faculdade e preciso está renovada, se não fico morta na aula.

__ Posso visita-lá também? - Falou baixo, quase sussurrando.

__ Você já viajou para outro país? - Tentei mudar de assunto

__ Já fui 3 vezes ao Estados Unidos. E todas as vezes que fui lá, sempre tem algo novo. É ótimo. E você? Já foi ou gostaria de ir a algum lugar fora do Brasil?

__ Eu queria visitar a França.

__ Que bom que te levei ao lugar certo então - Sorriu, o encarei e pude ver aqueles olhos azuis, maravilhosos o que o fez perceber e da um sorriso de canto.

Chegamos no apartamento e subimos no elevador.

__ Já está tudo certo? - Perguntei, ele me encarou com cara de confusão.

__ Certo o que?

__ Sobre a menina está grávida.

Ele passou a mão no rosto.

__ Ainda não tenho certeza, ela fez um exame de DNA que eu paguei para ela fazer, de imediato ela não quis, mas então depois desistiu. Agora é só aguardar o médico ligar.

__ Entendi. - Olhei para os meus pés, me abaixei para tirar o salto quando de repente o elevador parou.

__ O que aconteceu? - Olhei para o contador de andar e ainda estavamos no 3°.

__ Parece que a energia acabou. -John pegou o telefone de emergência que estava pendurado no elevador e discou para a portaria.

__ Samuel? O que houve?

__ Acabou a energia. Você está no elevador?

__Sim.

__ Peço que fique tranquilo, acredito eu que já volta a energia.

__ Certo. Até. -colocou no gancho.

__ Eai?

__ Energia acabou mesmo.

__ Vamos ter que ficar aqui?

__Pelo menos aqui tem ventilação. -apontou para o teto.

__ Que coisa. - Me sentei no chão, tirando o salto e prendendo o cabelo em um coque. Olhei para cims me deparando com as pernas de Jhon, e subi até chegar em sua bunda.. Que.. Me trazia boas lembranças.

__ Está gostando do que ta vendo? - Me observava rindo.

__ Não estou vendo nada.. - Abaixei a cabeça. Ele sentou também do meu lado, e seu cheiro doce me impregnou.

__ Você fica linda com esse cabelo bagunçado preso. - Me puxou para frente dele com as mãos na minhas pernas.

__ E você é lindo de qualquer jeito. -Meu Deus! Que olho lindo, que homem maravilhoso, deus grego.
Coloquei minha mão em seu rosto, e sentei em seu colo, passei meu dedo nos lábios rosados e carnudo dele, ele só me observava, até suas mãos encontrar minha cintura e me puxar para mais perto dele e rapidamente sua mão mudar o curso e seguir para minhas pernas e ir até minha bunda, beijando meu pescoço, tombei a cabeça para o lado para que ele pudesse ter espaço. Comecei a beija-lo intensamente. Ele levantou meu vestido para cima fazendo eu me encaixar em seu corpo.

Como as coisas acabaram assim?

__ Eu sinto uma necessidade de te ter, só pra mim. - Sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar completamente.

__ Então me tenha. - Procurei seu cinto e o joguei longe, abri sua calça e ele se livrava da jaqueta de couro. Me levantou pela cintura me encaixando me fazendo soltar gemidos leves, fazendo ele se animar ainda mais, aumentando a intensidade me fazendo delirar a cada toque de sua pele quente.

__ John... - Sussurrei em seu ouvido.

Ele mordeu os lábios, e sua mão correu para os meus seios, enquanto eu me movimentava, ele chupava meu mamilos, e os apertava com tanta intensidade que me fazia gemer.

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A última carta (COMPLETO)Onde histórias criam vida. Descubra agora