Capítulo 5

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OBS: CAPÍTULO +18

- URHURH - alguém fez esse barulho - Será que eu posso saber o que está acontecendo aqui? - mas eu e Peeta continuamos nos beijando - URHURH! Vocês querem que eu chame o segurança? Vocês sabiam que não pode ficar até essa....

- VOCÊ NÃO ESTÁ VENDO QUE ESTAMOS NOS BEIJANDO OU ESSE SEU CABELO LOIRO TAMBÉM ESTÁ AFETANDO A SUA VISTA? - gritei afastando Peeta com as mãos.

- Você quer que eu ligue para o papai e diga que você está ficando com o menino que te difamou em todos os lugares possíveis? Ele vai adorar saber...

- Primeiramente, Glimmer, ele é o meu pai e não o seu pai, então pare de chamá-lo de pai, sua vaca. Segundo, você não vai falar para ninguém nada do que viu, está ouvindo? - disse saindo da piscina.

- E por que eu não contaria, irmãzinha?

- Por que se não eu conto sobre o seu relacionamento com Gale. Ou você acha que eu não sabia que você e ele tinham um caso? Papai iria adorar saber que roubou o meu namorado de mim e que os dois planejavam coisas terríveis contra ele - disse com os braços cruzados e com um sorriso cínico no rosto.

- Tchau, Katniss - disse - E tchau Peetazinho, vê se passa no meu quarto hoje - Glimmer falou saindo, fazendo-me olhar feio para o Mellark.

- Você sabe que eu nunca fui fã de galegas - disse Peeta me puxando pela cintura e me beijando novamente.

- Vamos sair daqui, está frio - falei, afastando-me do beijo.

Segurei em sua mão e o arrastei até o meu quarto. Claro, ainda não havia decorado totalmente onde o meu quarto ficava, então fui obrigada a parar em alguns mapinhas para saber onde estava, resultando em alguns "pegas" com o Mellark.

- Espera um pouco, deixa eu só ver uma coisa - disse, pegando a chave que estava embaixo do tapete para abrir a porta.

Entrei no quarto e encontrei-o do mesmo jeito de quando saímos. Tirando o fato que tinha um pequeno cartão em cima da cama. O cartão dizia assim: "Kitkat, voltei a pista e não te encontrei, então resolvi ir para outro lugar, estou bem, não se preocupe. Amanhã conto tudo a você, boa noite". Voltei até a porta, encostei-a e me apoiei na parede para encarar Peeta.

- Annie não está no quarto - disse.

- Quer ir procurá-la?

- Não, ela deixou um recado dizendo que estava bem...

- Você já vai dormir? - cochichou no meu ouvido.

- Não sei... Não acha muito estranho eu e você estarmos nos agarrando, sendo que não faz nem uma semana que voltamos a nos falar? - perguntei enquanto ele beijava o meu pescoço.

- Estranho é eu estar aqui louco de desejo por você, enquanto você está pensando em coisas desnecessárias.

- Quer entrar?

- Demorou muito para perguntar, hein?

Então Peeta me prendeu novamente na parede. Subiu as minhas pernas para a sua cintura, entrelaçando-as. Ficou encarando os meus lábios por alguns segundos e depois os atacou ferozmente. Enfiei minhas mãos em seus cabelos e os puxei, ganhando um baixo gemido de aprovação dele, enquanto minhas unhas faziam um caminho em suas costas.

- Quero você - murmurou Peeta em meu ouvido com uma voz rouca de desejo, causando uma estranha sensação em meu baixo ventre.

Peeta empurrou a porta e me carregou para o quarto. Colocou-me de volta no chão sem quebrar o beijo e delicadamente foi abrindo o zíper do meu vestido tomara-que-caia, enquanto eu desabotoava a sua calça. Paramos o beijo para que tanto eu quanto ele jogarmos nossas roupas molhadas longe.

Delicadamente, Peeta me deitou sobre a cama com apenas minhas roupas íntimas, ficando assim, sobre mim. Primeiro beijou meu pescoço, trocando as vezes o beijo por chupões. Depois foi descendo a linha de beijos cada vez mais baixo, abriu o faixe do sutiã, retirando-o de mim de vez. Apreciou por algum tempo meus seios. Seus olhos continuavam com aquele azul escuro, aquela cor que transparecia desejo. Atacou um dos meus seios com a boca, fazendo-me delirar. Brincou com meu mamilo já rígido com sua língua e depois fora para o outro seio, fazendo o mesmo processo, enquanto eu arranhava suas costas. Continuou descendo sua linha de beijos, fazendo assim, meu baixo ventre pegar fogo. Quanto mais Peeta continuava, mais eu o desejava.

Com a sua boca, Peeta segurou um dos lados da minha calcinha, a única peça que me impedia de estar totalmente nua na frente dele. Não estava aguentando a tortura, então resolvi arrancar a minha calcinha de vez, mas Peeta fora mais rápido em segurar a minha mão, depositando-as depois em meus próprios seios, fazendo movimentos circulares por cima deles.

Enquanto suas mãos estavam ocupadas com o meus seios, sua boca fazia o trabalho de arrancar a calcinha. Quando conseguiu, parou para me fitar novamente.

- Você é tão gostosa - disse com uma voz extremamente rouca, passando as mãos pelas minhas curvas.

Peguei uma de suas mãos e a levei para a minha intimidade, que a esse ponto estava pegando fogo. Ele e riu e me puxou para um beijo, no qual dessa vez, fiquei por cima dele. Já sentia o volume do seu membro, aparentemente grande, mas precisava realmente senti-lo. Arranquei sua cueca e arfei ao observar seu membro totalmente ereto. Percorri meus lábios por toda a extensão do seu corpo e quando estava quase fazendo seu membro penetrar em mim, Peeta me jogou para o lado da cama e subiu novamente em cima de mim.

Abriu um pouco as minhas pernas, levando seus lábios até a minha intimidade. Soltei um gemido mais alto ao sentir sua língua brincar com o meu clítoris. Afastou seus lábios da minha vagina, fazendo soltar-me um resmungo de reprovação. Peeta sorriu e aproximou sua mão no local onde estava a pouco tempo a sua boca. Com o dedão, massagiou o meu clítoris e colocou dois dedos dentro de mim. Começou a estocar seus dedos em mim, ainda não era o bastante, mas eu já sentia minha pele formigar.

- Mais...rápido - gemi, enquanto ele aumentava a velocidade das suas estocadas.

- Vem pra mim, Katniss - disse, pronunciando meu nome com um tom diferente.

Era instantâneo, meu quadril rebolava ao ritmo de suas estocadas e eu gemia cada vez mais alto. Estava sentindo o orgasmo chegar, meu ventre pegava fogo, meu corpo pegava fogo, meu sexo estava em chamas. Mas eu ainda precisava de Peeta literalmente dentro de mim.

- Coloca logo essa porra dentro de mim! - gritei, com um pouco de voz que me restava.

Então ele interrompeu meu quase orgasmo, tirou sua mão de perto do meu sexo e lambeu seus dedos, um gesto de provocação que me fez arfar e desejá-lo mais. Pegou seu pênis e o colocou perto da minha entrada, perto de mais até. Abri mais minhas pernas e rebolei na tentativa de fazê-lo entrar em mim.

- Quero ouvir você pedir de novo, docinho - disse, passando sua cabeça pelo meu sexo.

- Peeta, por favor - disse entre gemidos - Faça amor comigo até o céu clarear.

Make love, not warOnde histórias criam vida. Descubra agora