Capítulo 9 - De novo juntos

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Segunda feira foi agitada. Eu e Miguel fomos trabalhar, enquanto Carol e Ricardo passaram o dia tratando de questões para o casamento. Aproveitaram para falar com os pais da Carol e explicarem a situação.

Eles optaram por escolher a roupa deles para o casamento, lá em Portugal. Para que eu e o Miguel não tivéssemos acesso a elas, e assim teriam mais tempo para escolher com calma.

Confesso que custou muito saber, que esta noite, seria a nossa ultima juntos. Que teria que esperar mais três meses, até poder voltar a estar com ele para sempre. Mas também o que são três meses, quando já aguentamos 10 anos.

Encontrava-me já pronto para me deitar, quando Ricardo me agarra por trás, beijando meu pescoço e murmurando " te amo" cheio de sedução.

Gemi profundamente, quando uma onda de desejo percorreu meu corpo e me senti fraquejar em seus braços. Ele não se fez indulgente, e começou a beijar meus lábios. Seus beijos ganharam intensidade e minha boca recebeu sua língua sem restrições.

Ricardo: Eu quero-te! – suplicou cheio de tesão.

Com a pressa em satisfazer seu desejo, desvencilhou-se das roupas num piscar de olhos. O caralho, pesado, pendia excitado pela cobiça. Os anos o haviam encorpado, estava mais grosso, nutrido pelas veias sinuosas.

O cheiro de sexo fez minha boca se abrir por instinto. Lambi e suguei a tora morna que pulsava entre meus lábios, primeiro com timidez, que aos poucos foi se transformando em voracidade. Ele gemia excitado, acariciado por minha boca gulosa. Suas mãos passeavam entre os meus cabelos e, quando parecia que o gozo lhe explodiria pelo pau, ele o enfiava profundamente na minha goela, gemendo de desejo.

Com dois passos, ele me conduziu até a cama, deitou-me de bruços, com as pernas esticadas e se deitou sobre mim, sussurrando safadezas em meu ouvido. Meu ânus, em brasa, se ajeitava para que sua pica se insinuasse no rego da minha bunda. Ele começou a lamber minhas costas, descendo pela coluna, ao mesmo tempo que, suas mãos palpavam meus glúteos. A carne macia e lisa das minhas nádegas era ardilosamente comprimida por seus dedos fortes. A língua áspera e morna dele passou sobre meu cuzinho, fazendo-me arrepiar todo. Meu corpo evidenciava o desejo de uma intervenção real dele, ao empinar a bunda com a carne toda eriçada. Um dedo dele entrou no meu cuzinho, eu o comprimi e gemi baixinho, procurando me apoiar melhor sobre a cama. Inquieto, rebolei as ancas, quando ele se ajeitou para acomodar seu peso sobre meu corpo. Ele respirava apressado, cada vez que eu empinava a bunda, se preparando para me enfiar o pau duro. Quando ele meteu com força no meu cuzinho, um gemido choroso eclodiu dos meus lábios, e antes que a dor diminuísse, ele começou um entra-e-sai cravando toda a pica na minha maciez acolhedora. Senti o saco batendo contra as nádegas arreganhadas, as entranhas distendidas pelo volume que as invadira e a expectativa da dor sendo substituída pelo prazer. Rebolei para facilitar aquela invasão tão desejada. Ele começou a ir e vir dentro de mim, na cadência ritmada dos meus gemidos, ora mais delicadamente, ora empurrando com força, estocando minha próstata. Ele metia profundamente o pauzão, empurrando tudo dentro de mim, enquanto eu gemia desesperado, esperando ele ejacular toda sua essência em mim. A chuva, lá fora, batia com força contra as vidraças, molhando a cidade, enquanto ele molhava com seus jatos de porra morna, meu cuzinho esfolado. Pois eu já havia gozado.

Beijei-o seguidamente abaixo do maxilar, e deslizava meus dedos por cima de sua barba áspera. Depois de se reclinar sobre os travesseiros, ele me puxou sobre seu peito, fazendo com que eu pousasse minha cabeça nele. Uma de suas mãos afagou meu rosto, enquanto a outra acariciava minha bunda. Dormimos exaustos mas satisfeitos por podemos nos ter por inteiro novamente.

Meu Primeiro Amor o ReencontroOnde histórias criam vida. Descubra agora