Visitas importantes...
Ao longe o Supremo se levantou abrindo seus braços:
— Olha só quem mora aqui nessa mansão. Quanto tempo toureiro Lizandro.
Nos abraçamos — Bastante tempo, prazer em revê-lo. Sente-se Supremo.
Ele sentou bastante relaxado — Não tem uma cerveja não?
— Não bebemos, mais posso mandar buscar.
— Desculpe, eu estava brincando, mais Mario, pede para o Frederick ir buscar um engradado. Se beber bebemos, se sobrar fica aqui, um dia eu volto já tem cerveja.
— Sério supremo? — Ele anuiu sorrindo —
— Ao menos me deixe dar o dinheiro.
— Capaz toureiro, você nem bebe.
— Faço questão Supremo.
— Já que insiste, tudo bem, Lizandro!
Subi correndo pegar dinheiro, desci o entregando ao Mario que saiu entregar o pedido ao tal Frederick. A mãe feliz, ela adorava a casa cheia de gente — Vão jantar conosco, não vão?
O Supremo Virgilio a abraçando a deixando tímida — Ainda me pergunta?
Rimos e ela com minha irmã me chamaram na cozinha, pediram dinheiro para comprar coisas para um jantar mais solene do que o habitual — Filho, se incomoda de me dar dinheiro para eu e Marita irmos comprar alimentos diferentes para o jantar?
— Mãããe — A beijei — Cansei de te dizer, por que me pedir para pegar dinheiro, a senhora sabe onde eu guardo, não só meu dinheiro é nosso, vai lá e pega o quanto precisar.
Alegre, as duas subiram pegar o dinheiro e saíram pela porta de trás para ir no armazém fazer compras. O Supremo Virgilio gostava de conversar. Riu se espreguiçando — Gente que delicia faz tempo que eu não tinha um pouco de folga como agora. Afinal, se o Lizandro permitir eu gostaria de ver o Juliem.
— Claro Supremo, vamos subir.
Levantou e chegou a cerveja que ele queria, pegou algumas, pediu abridor de garrafas e três copos, fui buscar na cozinha, voltei e subimos no quarto do Juliem. O Supremo entrou sorrindo cumprimentando-o — Aqui está o meu vice - comandante Juliem — Ele o abraçou fazendo Juliem gemer de dor o assustando — Rapaaaz, me perdoe, apertei demais.
— Tudo bem Supremo, estou superando esse problema, Pietro ele é passado.
O supremo se sentou numa poltrona do quarto — Quero beber cerveja — abriu uma garrafa, me olhou rindo — Lizandro, não bebo sempre, pergunte aos dois que estão junto a mim.
Sacolejei a cabeça negativamente — Não me deve satisfações Supremo, a vida é sua, beba o quanto quiser. Logo mais sai o jantar.
— Sim, vamos beber nós três, provável Juliem não pode hoje pela medicação — Juliem confirmou — Mais hoje você vai beber um copo pela primeira vez, Lizandro.
— Nem sei se eu gosto disso, senhor.
— Primeiro, não estamos num evento, me chame só de Virgilio, o "Vivi" — Caímos na gargalhada, o Supremo era muito querido e adorava brincar —
Entrei na brincadeira — Certo, VI VI — Rimos —
— Então Li, posso te chamar assim?
— Claro senhor, digo, Vi Vi — Riram —
Ele encheu um copo me alcançando ele — Toma Lizandro , você parece estar tenso com todos os acontecimentos.
Peguei anuindo e tomei um gole, achei amargo fazendo uma careta. O Supremo Virgilio se jogou na cama deitando com Juliem que riam muito das brincadeiras dele — Ai Jesus, vai ver ele até virgem é.
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Chuva de Rosas o Diário de um Toureiro - Livro 02 -
Romance...Plágio é crime, cuidado. Eu possuo os ISBN e o ISSN das minhas obras... No Livro 02 do Chuva de Rosas o Diário de um Toureiro, centenas de aventuras, amor, ódio, tristezas, lágrimas, descobertas inacreditáveis e reviravoltas que a vida dá na...