Capítulo 11 - The Sisters

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Sei que grande parte de vocês querem me matar por conta da demora, mas tem muitas explicações para isso. A primeira de todas é a escola, anda tudo em turbilhão, fora isso problemas em casa, acabei ficando sem tempo para escrever tendo que tomar conta das coisas aqui, e o pior de tudo, eu e Gabi estávamos literalmente sem idéias. Mas em meio a muitas conversas dentro da sala de aula, aqui está mas um capítulo, vou tentar postar toda semana, ou mante-la atualizada.

Obrigada a todos que me cobraram e que passaram esse tempo todo sentindo falta, e que me deram pequenas idéias.

Espero que gostem desse capítulo.🌼

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Lauren narrando

A tarde estava altamente agradável, um clima meio frio, o céu estava nublado, com pequenas rajadas de vento gelado, anunciando que logo viria chuva, coisa que estávamos precisando aqui em Miami. Depois de subir as escadas, vim para meu quarto eu acabei pegando no sono, eu estava muito cansada, meu corpo suplicava por um belo sono, após ter atendido seu pedido, eu acordei com o barulho da janela batendo, eu olhei para a mesma ainda procurando coragem em mim para fecha-la, olhei para o lado onde avia o criado - mudo, em cima dele avia o relógio, que anunciava ser quatro horas da tarde, dormi bastante, mas não o bastante para toda a dor que meu corpo sentia passar, o que é bem estranho, nunca uma ressaca avia me afetado tanto, eu sempre fui bem forte para isso. Mas eu estava me sentindo completamente estranha, um frio estava tomando conta de meu corpo, um grande frio, pensei ser por conta do vento que entrava, então resolvi ir fechar a porta da varanda, e assim que fiz isso estava voltando para a cama e vi em uma das estantes do meu quarto uma foto com Camila, e confesso que um aperto tomou conta de meu corpo, foi aí que meu pai em seu modo herói entrou no quarto.

- Sua mãe quer saber se quer comer algo? Passou bastante tempo sem se alimentar! - ele entrou no quarto e me viu parada encarando a foto

- Eu quero sim papa! - respondi e peguei a foto na estante, jogando a mesma no lixo

- Filha tá tudo bem? - ele se aproximou e me encarou sério

- Está sim, porque? - perguntei sem entender muito sua reação

- Você está palida - agora ele pegou em meu rosto provavelmente vendo minha temperatura - E quente! Está se sentindo bem?

- Estou com uma leve dor pelo o corpo, e estou me sentindo um pouco enjoada!

- Vamos descer, vou procurar algo para você tomar! - ele pegou em meu braço e fomos a caminho da porta

Já no caminho da porta comecei a me sentir mal, estava meia tonta, tudo estava começando a girar, mas tentei me manter firme, chegamos na cozinha e logo tratei de me sentar, e vi meu pai falando algo com minha mãe que logo começou a ajudar a procurar algo para mim. Tudo começou a ficar meio escuro, eles começaram a "rodar" na verdade tudo estava rodando, eu me segurei no balcão na intensão de não me sentir tão tonta, mas não adiantou foi ai que tudo ficou preto, e após esse preto senti uma pancada em minha cabeça bem forte, e quando olhei eu já estava no chão e meus pais do meu lado, foi só o que vi, então apaguei.

Acordei já não mas em casa, e de cara vi que estava no meu segundo lar, um hospital, de onde eu estava podia ver pela a porta tudo calmo, sem muita movimentação, olhei para o lado e vi meu pai e minha mãe dormindo em um pequeno sofá que ali avia, e ao meu redor alguns aparelhos que estavam presos a mim também, essa era a única cena que eu não sentinha a mínima falta, voltar a estaca zero novamente não era meu plano. Eu continuei a olhar para a porta, talvez na esperança de alguém que se importasse comigo, além dos meus pais entrasse naquela sala precupada talvez, e me desse um abraço, mas fiquei acordada ali por um bom tempo olhando e nada nem ninguém.
Mas um tempo se passou, pelo visto era noite ainda, estava tudo meio escuro, foi ai que um pequeno barulho ecoou no quarto, um barulho da porta se abrindo, era o médico e ela, Vero. Um sorriso enorme se formou em meu rosto de um lado a outro, e como isso me fez bem. E já o médico me encarava estranhamente.

Entre Números Terminais (Camren)Onde histórias criam vida. Descubra agora