Capítulo 25 - fogo no cabaré

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- Sua vaca! – Eu gritei.

Num tava aguentando olhar pra cara dessa cirigaita.

- olha a língua Maynaja. – Ela falou – aqui num é seu território menina, eu que mando aqui.

Os ciborgue apontaram as arma deles pra mim e pras panteras.

- tudo isso porque eu te dei um pé na bunda, é? – Eu gritei.

- não, eu faço parte do time A faz tempo minha filha. Eu sou uma agente infiltrada, eu sempre trabalhei pra Sift e contei tudo que agente fazia.

- piranha! – eu gritei. – Nem o Grey merece uma mulher como você!

- que se ferre esse Grey, só tava com ele de fachada meu amor, se você num reparo eu sou lesba nem gosto de piru.

- ah, por isso você quis me pega.

- duh! – disse Anastasia. – Mais isso é passado. Ciborgues matem as panteras!

Do nada os ciborgue disparo as arma laser e mataro minhas amigas panteras. Eu me joguei no chão e comecei a chorar.

- Num acredito que você fez isso! Elas eram minhas amigas.

- é? – pergunto Anastasia – qual era os nome delas?

- panteras.

- os nome de verdade.

- hummm.... –eu comecei a pensar – Xuxa Angélica e Eliana.

- nossa você era amiga de verdade! – disse Anastasia. – Ainda bem que eu matei elas mesmo.

- E o que você pretende agora? – eu gritei – me mata? Você sabe que eu so muito mais poderosa que todo mundo nessa sala junto.

- Naum, eu vou faze algo pior que te matar. – ela disse com sorriso de piranha.

- e o que seria?

- Ciborgues, ativar o modo 'xingar a Mayanaja'.

Do nada os ciborgue me cercaram e começaram a falar um monte de coisa com voz robótica.

- Mayara você é gorda. – Disse um deles.

- seu vestido é feio. – disse outro.

- você parece uma biscate decadente.

- você parece um rolinho de salsicha.

Eu achei que eu seria forte pra aguenta isso mais eu num fui. Me joguei no chão e comecei a chorar. Porque eles tava fazendo isso comigo? Era melhor me mata.

- sua balofenta. – disse um deles.

- Sua cara é mofada.

- A Taylor te arrasa.

Derepente eu queria se emo denovo e me mata ouvindo restart, tava sendo muito dificinl eu me joguei em posição fetal e as lagrima fico saindo.

- você dança que nem uma galinha aidética. – disse um deles.

- quando eu olho pro seu rosto eu tenho vontade de ser atropelado por um trator.

- seu cabelo me lembra a plantação de feno do meu pai depois que ela pegou fogo e morreu.

- Chega! Parem! – eu gritei.

Cavalheiros do apocalipseOnde histórias criam vida. Descubra agora