Capítulo 23 - paz? (liga pra Vanessa)

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            Gente, eu precisava me livrar desses escrotos se não eles iam me fritar. Cade a porra dos amigo quando a gente precisa? Nem pra irem me tirar daquela redinha de merda vo te contar.

- Como vocês pretendem me fritar?

- Qual é seu nome terráqe? – eles perguntaram.

- Mayara.

Eles ficaram com uma cara de assusto. Tava na cara que eles me conheciam e já sabiam da minha fama.

- Voce é... aquela Mayara? – pergunto o mais feio deles.

- isso mesmo bebe.

- não pode se.

Eu aproveitei que eles tavam distraídos e me soltei da redinha da 25 com meu super poderes. Rasguei a rede e dei um chute neles e sai voando. Eu achei que ia conseguir voltar pra nave mas derepente outra rede me fechou e eu cai no chão.

- Você num acho que ia escapar tao rápido né? – eles perguntaram.

- Pra falar a verdade eu achei sim. – eu respondi.

Eles colocaram a arma laser deles na minha cabeça.

- se se mexer leva tiro.

Eu tive que ficar parada que nem estátua né, senão esses puto me matava.

- Levanta, vamos te leva pra prisão.

Eles me levaram andando até uma caverna na lua. Era um lugar escuro e feio, me atiraram na caverna e fecharam a cela. Eu fiquei trancada naquela merda.

Eu já tava pronta pra quebrar as grade de metal e fugir mas eles dissero:

- se você tentar destruir as barras uma bomba vai explodir, então acho melhor não.

- merda. Eu sou famosa na terra, quando eu voltar pra lá vocês vão ser processados por tudo que stão me fazendo passar ok? – Eu gritei mas eles fingiu que não me escutei.

Eu sentei na grade e comecei a chorar, tava ficando com vontade de virar emo de novo.

- é uma droga né? – perguntou uma voz.

- Quem disse isso? – Eu perguntei me levantando.

- Eu. – Disse uma garota que tava na cela que chegou perto de mim. – Qual seu nome?

- Mayara. – Eu disse.

- A garota da profecia.

- Isso mesmo. E o seu?

- Me chamo Mirtila.

Eu num sabia se eu chorava ou ria.

- Fala sério. Você... conhece uma Anastasia? – eu perguntei.

- Claro, eu transei com ela na cama da minha mãe quando a gente tava na faculdade.

- Ai, fala sério.

- Você me conhece? – Ela perguntou.

- Sim, a Anastasia me contou essa história.

- Essa piranha. – Ela disse. – Ela contou pra todo mundo da faculdade que eu tentei estrupar ela e eu fui expulsa da escola e odiada por todo mundo.

Cavalheiros do apocalipseOnde histórias criam vida. Descubra agora