Oh shit

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- Ganguezinha de merda ? - Lauren se afastou de mim e a vi ficar irritada. - Você está ciente do que está dizendo ? Ou melhor, Você está ciente de quem nós somos, do que nós somos capazes ? Garota, eu criei tudo isso, e a coisa que me deixa muito brava é alguém cagar numa criação minha, The Canadians passou a ser uma das gangues mais temidas e olha que muitos nem sabem quem realmente são os membros. Você está nos substimando e isso é algo muito arriscado para sua vida, tem noção disso ? - Um silêncio de criou eu apenas a olhava - HEIN PORRA, TEM NOÇÃO DISSO ? S EU TE PERGUNTAR ALDO, SUA PUTINHA DE CAMELÔ, TU ME RESPONDE. - Lauren se alterou. - Depois a gente mata, e ainda é considerado crime, eu não entendo isso. - Ela disse totalmente "emputecia"

- O que menos importa na minha vida é essa gangue de vocês ... - Falei algo, finalmente.

- Você é um caso raro. Em vez de querer estar em minha cama, está me desafiando e implorando sua morte.

- Eu nunca ia querer estar em cama, Lauren, Você é suja, podre e de gente assim eu quero distância. - Levantei do sofá, e tentei me afastar o máximo de Lauren, mas ela me puxou com toda a força do mundo e mais uma vez à distância entre nós era mínima.

- tem certeza ? - Ela disse e logo apertou minha bunda, aquilo me deixou com mais raiva ainda. - Você é gostosa. - Ela sussurrou em meu ouvido. - Você poderia ser mais uma das minha putinhas. - Agora ela havia extrapolado, afastei-me dela e com e com a coragem e força do mundo, lhe dei um tapa no rosto.

- SUA VADIA DE CAMELÔ. - Ela com uma das mãos no lado do rosta atingido. - Você está mesmo brincando com a sua vida né ? Mas aproveite, porque você teve sorte, não estou afim de te matar e depois ainda ter quem esconder seu corpo. Eu vou dormir, e quando eu acordar não quero nenhum rastro seu aqui. - Ela se controlando.

- Você não sabe o quando eu estou feliz em ouvir isso. - Falei indo para o famoso sofá, assim que o sol nascer, o que não faltava muito, eu me mandaria dali.

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Três dias se passaram e tudo o que havia acontecido não saía da minha cabeça, pensei até em denunciar aquela gangue para a polícia, mas elas são espertos demais, eu estaria apenas moldando minha morte. Fui obrigado a pisar no meu orgulho e voltar para a casa, fiquei de castigo claro, meu pai me deu um discurso dizendo que o fato de eu ter saído de casa havia sido um exagero e blá blá bá.

Estava em minha cama, lendo algo desinteressante que havia naquelas revistas sem graças que eu adorava comprar, vai entender, a tristeza batia quando eu me lembrava que só havia mais duas semanas de férias. O telefone tocou.

- E ai putinha de GTA, já está na esquina? - Era Normani, minha melhor amiga.

- Claro, até porque minha esquina é de outro nível, tem até telefone residencial...

- Vai te foder, Camila. Você não atendia a droga do seu celular, então liguei para o telefone residencial ué.

- Ok, fala...

- Vem aqui, preciso de companhia, estou me sentindo tão sozinha. - Normani fez drama.

- Garanto que você não quer uma puta na sua casa. - Falei, e Normani riu.

- Puta, quem é puta ? Eu falei algo ? Devo ter confundido a palavra, você é uma princesa Camila, a fiona claro. - Ela me amava.

- Você tem sorte que eu gosto da Fiona, se não você estava ferrada Kordei, vou tomar um banho e daqui a pouco vou aí.

A casa de Normani ficava a algumas quadras depois da minha, ainda não havia falado a ela o acontecido de três dias atrás. E nem sabia se iria falar, talvez fosse melhor eu guardar um pouco mais para mim.

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