In love

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Chandler
Uma semana depois
Acho que nos aproximamos de novo, até. Antonella teve de fazer uma viagem por conta de seu pai e Alex parece ter arrumado aulas de boxe.
Enquanto a mim e Helena, estamos incrivelmente próximos.
- Hey babaca, o que acha? - Ela mostra seu desenho. Uau, está, perfeito.
É uma rosa negra desenhado a lápis.
- E então? - Ela sorri.
- Está, perfeito. - Rio.
- Ata. - Ela ri.
Ela olha para mim, e ela está tão fofa.
Seus cabelos estão bagunçados e seus lábios avermelhados.
- Preciso mijar. - Ela se levanta e vai até o banheiro.
- E eu não necessitava dessa informação. - Falo alto suficiente para ela me ouvir.
Me deito na cama e olho para o teto branco.
A porta do banheiro é aberta e ela pula na cama, ao meu lado.
- Chan, você ama ela? - Ela se refere á Antonella.
- Não sei. - Dou ombros.
Acho que te amo.
- Vamos sair? Sei lá, pra um parque de diversões? - Ela fica em pé na cama.
- Vamos. - Sorrio.
- Então tá. - Ela pula da cama.
Ela abre a porta e saímos.
Vejo Ariana assistindo algum filme enquanto come pipoca.
- Estamos saindo. - Helena diz e em seguida abre a porta.
- Divirtam-se. - Ariana pausa o filme. - Mais vão para onde? - Ela sorri.
- Para um parque. - Ela acena.
Ariana assente e fechamos a porta.
Entro em meu carro assim como ela e ligo o rádio.
- Vamos comprar algo no caminho? - Pergunto.
- Nuggets! - Ela levanta os braços e rio.
Dou a partida e vou até o burguer king.
(...)
- P*ta que pariu, se eu vomitar, a culpa é sua. - Ela grita enquanto roda no brinquedo, só consigo rir.
- Fecha os olhos e finja que está em tomorrowland. - Sorrio ainda observando-a. Ela fecha seus olhos, respira e de repente ela parece tão suave quanto uma pena. 
Acho que estou apaixonado por ela.
Não posso, mais estou.
Ela abre os olhos e começa a rir.
- Que foi? - Rio.
- Seu cabelo. - Ela tenta pegar o mesmo que voa.
- Meu cabelo é rebelde, deixa ele. - Ambos rimos.
- Te odeio. - Ela me empurra de leve.
- Também te amo. - Rio.
A olho e ela sorri enquanto observa a vista.
Ela é linda.
Mais estamos comprometidos.
O brinquedo para, descemos e em seguida nos sentamos em uma barraca de pesca.
- Chan. - Ela diz.
- Quê? - Pergunto.
- Vamos passar trotes? - Ela sorri.
- Agora? - Rio.
- Sim, ué. - O celular é tomado de minhas mãos. - Diz um amigo com telefone fixo. - Seu dedo arrasta os contatos.
- Mike Dempsey. - Sorrio.
Ela aperta no viva voz e começa a chamar.
> Senhor Dempsey? - Ela fala com uma voz engraçada que me faz rir enquanto tampo minha boca.
> Quem é? - A voz de Mike é proferida pelo telefone.
> Do departamento da polícia, precisamos informa-lo de que a casa de Chandler Riggs está em chamas, os bombeiros estão tentando controlar o incêndio. - Ela pega seu celular e dá um toque que faz com que um som de sirene baixinho comece a soar.
> Meu Deus. - Mike fala desesperado e a ligação é desligada, enquanto não conseguimos parar de rir.
Ela bate palmas enquanto ri.
Quero beija-la.
Por quê?
Por quê ela me parece tão perfeita?
(...)
- É assim, eu digo uma categoria e vamos dizer que eu começo. Eu tenho de dizer uma palavra dentro dessa categoria e depois você tem de dizer uma que comece com a última letra da que eu disse, entendeu? - Ela mexe as mãos no ar.
- Não. -Rio.
- Por exemplo, cozinha. Eu digo colher e você diz algo que comece com r. - Sua janela é aberta.
- Ah, entendi. - Assinto.
- Então tá. A categoria vai ser comida, fácil. - Ela pega seu celular.
- Eu começo. - Digo. - Sal. - Sorrio.
- Hm.. Legume. - Ela dá um pulinho sentada.
- Empada. - Viro a direita.
- Alface. - Ela ri.
- P*rra, para de falar algo que termine com e. - Rio. - Enroladinho. - Sorrio.
- Ovo. - Sua cabeça é abaixada.
- Omelete. - Dou ombros.
- Droga. - Ela ri.
- Chegamos. - Sorrio e paro o carro.
- Te vejo amanhã? - Ela abre a porta e vira.
- Provavelmente, sim. - Assinto.
- Então tá, babaca. - Ela ri e fecha a porta. Ela abre a porta e da uma olhada para trás, um sorriso e então a fecha.
Sorrio e ligo o carro de volta.
(...)
Antonella vai chegar amanhã.
Por mais que eu esteja feliz em poder vê-la de novo, eu estou, pelo visto, apaixonado por Helena Andersson.
Aquele sorriso, cabelo e jeito me tiram do sério e me fazem, sei lá, feliz?
Mas vai passar, acho.
Acho que quando Antonella chegar isso vai parar. Não que eu queira, mais, assim mesmo.
Eu não deveria sentir o medo da rejeição por eu ser famoso, e um dos atores da série preferida dela, mas, é ela, Helena.
Helena Andersson.
Com ela, o medo sobe.
Com ela, a vontade de não sentir o medo é maior.
Existe a probabilidade dela dizer não, afinal, ela deve gostar de Alex.
Droga.
Não tinha pensado em Alex.
- Antonella disse que vai trazer algo para você. Disse que é uma surpresa. - Grayson aparece com uma maçã em mãos.
- Hm. - Só assinto e mudo de canal.
- Não. - Ele se senta. - Você tem que se decidir. - A maçã é apontada pra minha cara.
- Quê? - Rio.
- Eu sou seu irmão, sei o que você pensa, babaca. Você gosta da Helena. - Ele revira os olhos.
- Fica longe da minha vida. - Rio.
- Nada a declarar. - Ele dá mais uma mordida.
Me levanto e pego meu celular na mesa de jantar. Olho as notificações e tem uma de Helena, a primeira que eu vejo.

Mensagens
Helena: Tudo bem?
Eu: Q q tu quer?
Helena: The Walking Dead
Eu: Helena, vai esperar até fevereiro.
Helena: Cac*te, eu não aguento.
Eu: Nem eu
Helena: Arf, tchau
Eu: Tchauzinho.

Agora é definitivo,
Estou apaixonado por ela.

Helena
Estou apaixonada por ele.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
- Finalmenteeee
- Demorei dois dias mais foi por causa das 1000 palavras, desculpinha.
- Peço mil desculpas adiantadas ( para o próximo capítulo )
- Comenteeeem
- Então?
~~Luninha~~

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