Mr. WORK [BTS]

Mr. Naughty

J U N G K O O K

Bati na porta da sala de conferência e esperei a resposta do senhor Min. Entrei e fechei a porta depois de sua permissão e olhei pela sala o encontrando no fim da mesa sentado, o paletó atrás de si na cadeira e na mesa diante de si conseguia ver dois itens que antes ele deveria estar usando, uma gravata e um cinto. Engoli em seco sentindo minhas mãos suarem e meu coração​ acelerar.

— Lembra-se que eu lhe disse que se fosse um bom garoto receberia recompensa? — Ele perguntou, seus dedos bateram na superfície da mesa, do mínimo ao indicador, duas vezes enquanto aguardava uma resposta — Se lembra ou não.

— Sim, senhor.

— Como eu te mandei me chamar?

— D-daddy.

— Você não foi um bom garoto, Jungkook, chegou vinte minutos atrasado e fez o daddy esperar, você merece um castigo, não concorda?

— Sim daddy.

— O que você é baby?

— Eu sou um garoto mal que merece ser castigado — Falei sentindo minha calça ficar mais apertada a cada segundo.

— Venha cá então — Ele falou e eu mordi o lábio anterior, me afastei da porta a passos lentos, indo até Yoongi que se levantou afastando a cadeira.

Parei diante dele e o encarei. Meus olhos desceram para seus lábios e eu queria tanto que ele me beijasse.

— Você vai me obedecer agora. Tudo o que eu falar você vai fazer, está me entendendo? Se você não me obedecer tornarei seu castigo pior — Ele falou e eu murmurei um sim que saiu quase como um gemido. As mãos dele se ergueram até o topo de minha camisa, abrindo um botao de cada vez, as pontas de seus dedos passando de leve pela minha pele me causava calafrios. — Como você se atrasou vinte minutos, transformarei cada minuto em uma cintada e você é quem vai contar. Se você perder a conta eu recomeço. Entendeu o jogo baby? — Ele perguntou abrindo o ultimo botão.

— Sim, daddy — Falei e fechei os olhos sentindo o seu toque passar por meu torso desnudo até chegar nos ombros, até que ele deixou minha camisa cair no chão.

— Você é tão bonito e apenas meu — Ele enfatizou a palavra segurando de cada lado do meu quadril, num movimento rapido me virou de costas para ele e senti seu membro rígido contra a minha bunda. Mordi o lábio reprimindo um gemido, senti sua mão em minhas costas, me empurrando de encontro a mesa. Soltei o ar quando senti a superfície gelada contra o meu corpo quente

Senti como suas mãos agarraram a minha calça e então a puxou até meus joelhos.

— Gosta de coisas rosas babyboy? Ou prefere que eu te chame de baby girl? — Ele perguntou e eu gemi sentindo sua mão em minha bunda. — Primeiro o gloss, agora isso. Você é uma caixinha de surpresas baby, e eu gosto disso em você. Mãos para trás — Ele mandou e eu coloquei, senti como ele me amarrava forte. Era incômodo, mas nao insuportável.

Senti sua mão mais uma vez em minha bunda, seus dedos brincaram com a unica peça que me cobria por curtos segundos e então a arriou, mas não conpletamente apenas abaixo das minhas nádegas.

Vi ele pegar o cinto com o canto do olho e apoiei a bochecha na mesa. Ouvi ele estalar o cinto, o barulho me assustou e eu enrijeci o corpo por impulso.

E então veio o primeiro. Senti minha pele queimar com o golpe e grunhi de dor.

— Um — Falei e antes que eu pudesse me recuperar veio o segundo com mais força — Ahh, dois — Praticamenre gritei desta vez. Continuei a contar a cada golpe.