Capítulo 8 - O vilão mostra dois lados diferentes

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DIEGO:

No dia seguinte de manhã, dirijo-me até ao quarto de Eva, mas não vou castigá-la por causa de ontem, vou cumprir parte do acordo.

Eva já estava acordada e eu tranco a porta para ter a certeza de que esta não fugia.

O silêncio prevaleceu entre nós e eu ordeno:

- Quero que te deites de costas para cima.

- Para quê? - Pergunta-me Eva desconfiada.

- Não tens direito a fazer perguntas - relembro-lhe enquanto cruzo os braços e espero que ela me odedeça.

Eva lança-me um olhar repreendedor e fez o que eu lhe mandei, enfim, esta mulher não sabe que quanto mais me enfrenta pior ela torna as coisas para si.

Aproximo-me da mesa e pego nas algemas e num creme, depois, caminho até à cama onde Eva está deitada e fico de joelhos onde o seu rabo fica entre eles e o meu pousado nas suas pernas.

Pouso o boião ao lado e as minhas mãos passam para a parte da frente dos seus calções onde começo a desapertá-los e a tirá-los. Eva fica assustada e relembra:

- Tu prometeste!

Eva tenta levantar-se e eu pressiono o meu antebraço sobre as costas dela empurrando-a para baixo enquanto respondo:

- Eu sei o que prometi, agora acalma-te.

Eva ainda não está segura e como eu não quero perder muito tempo, tiro as algemas do bolso e junto as mãos dela atrás das costas algemando-a.

- Diego por favor não faças isso - pede Eva com medo de eu tentar algo.

Não respondo e ao tirar-lhe os calções, os meus olhos param a olhar para algo que me excita. A única coisa que me impede de ver totalmente o seu rabo é um tecido preto e suave de marca, estou mortinho para um dia mais tarde tirar isto sem quaisquer objeções e acordos... 😏 Mas por agora vou apenas dar um jeitinho para que consiga trabalhar sem que o tecido me impeça. 🙄

Abro o boião e deito-lhe o creme no rabo esfregando delicadamente, esta é uma oportunidade perfeita para lhe tocar com uma desculpa de base.

Os meus pequenos e provocativos apertos estão a originar pequenos gemidos de Eva que ainda mais excitado me deixam em ouvi-la no mesmo momento em que digo:

- Eu prometi cuidar de ti.

- Porque é que estás a fazer isto? - Pergunta Eva apreciando o tratamento.

- Não sentes dor? - Questiono-lhe continuando a esfregar.

- Sinto - responde Eva baixinho.

Continuo a massajar e Eva diz algo que me deixa surpreendido:

- Por favor, não pares.

O meu desejo é não parar, mas vou torturá-la um bocadinho. 😏

Páro o tratamento que estou a fazer e Eva questiona desesperada:

- Porquê que paraste?

- Posso tratar de ti - relembro-a - mas isto não é um hospital.

Eva resmunga e eu deixo as suas cuecas como antes estavam e visto-lhe os calções.

Eva tenta levantar-se sem me pedir ajuda e isso levou-lhe ao fracasso pois sem as mãos como apoio ela não se conseguiria levantar.

Para mim dá-me um certo gozo vê-la a contorcer-se e tentar levantar-se, então ajudo-a e seguro-lhe nos braços puxando-a para cima. Eva choca com as suas costas no meu peito e fica insegura, eu continuo a segurá-la contra mim e a minha boca fica ao lado do seu ouvido esquerdo sussurrando-lhe:

Vais ser minha - "Só te raptei para ter a certeza" Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora