Noturno

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Depois da meia-noite
Há um mundo que se cala
E outro que acorda

Acorda
para as palavras que surgem do silêncio sepulcral
Da densa e gélida atmosfera noturna

Depois da meia-noite
É que meu mundo ganha vida
A adentrar-se na escuridão
Da tua alma solitária

É nesta meia-noite
Que faço rimas sacanas
Tão bacanas
Que a noite deixa de ser meia e se faz inteira!

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