14- Sad man

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EU TÔ TÃO FELIZ, CHEGAMOS EM UM K DE LEITURA MDS TUDO ISSO SÃO VCS, EU SOU APAIXONADA POR VCS. MT MT MT OBRIGADA! boa leitura ❤️

    Depois de duas semanas do ocorrido com Eddie, Harry disse que seria melhor eu conversar com ele. O meu melhor amigo me contou que ele já foi alguém bem diferente do que é hoje e eu também sou alguém diferente do que fui. Ele falou que poderíamos tentar e se eu quisesse, ele estaria lá para mim. Como ele sempre está...

—Tudo bem. -foi tudo o que eu disse e não pareceu tão demorado quanto foi para Eddie chegar em minha casa.

Harry estava ao meu lado no sofá, ele pediu para Eddie se sentar na poltrona a minha frente. As minhas mãos estavam trêmulas, Harry segurou uma delas e a beijou. Ele me acalma.

Eu... Fico feliz que queira conversar, Carol. - Eddie diz e sua voz ainda me irrita. —Carolina. -Ele concerta e eu agradeço mentalmente enquanto continuo calada. —Conheci sua mãe em um show em Seattle, foi a minha turnê favorita, mas foi a minha pior fase.

Sua mãe me encantou com toda a sua diferença, o que uma garota boa fazia no meio daqueles roqueiros loucos? Ela vestia um vestido branco e casaquinho de seda rosa. Ela estava na primeira fila, sabia todas as musicas... Então, no final do show, quando eu e os meninos estávamos subindo na van para partir para uma festa de comemoração que faríamos em um hotel. Ela estava perdida. Eu a convidei e depois de inúmeras conversas e garrafas de vinho, concedemos você.

No dia seguinte, ela surtou. Disse que tinha cometido um erro ao ficar comigo, que eu não era bom pra ela e nem para o resultado daquilo. E então foi embora enfurecida, mas voltou meses depois. Alegando estar grávida de dois meses. Eu surtei. Os produtores surtaram. Ela queria casar, ela disse que me amava, mas eu nem sabia o que era isso. Eu era um garoto ridículo que não teve o amor dos pais e nunca quis ser um. E então, eu cometi o maior erro da minha vida, eu a expulsei.

E ela sempre ligava, mandava cartas, falando de você e de sua gestação. Dizendo que a filha precisa de um pai e que ela precisava de mim, os produtores disseram que ela só queria dinheiro, eu bobo, acreditei. A expulsei da minha vida para depois voltar atrás. Era tarde demais.

Quando o seu aniversário de seis anos estava perto, eu passei por um parque e notei duas mulheres de idade media conversando, a loira tinha uma criança de três anos no colo e a morena, que era mais velha, dizia do orgulho que sentia de seu filho que aos quinze, estava terminando o ensino médio para se formar em um cirurgião.

Eu pensei comigo mesmo, meus pais nunca me deram valor e eu acreditei até aquele dia que esse valor paterno não existia, mas ao ver as mães orgulhosas falando de seus filhos, eu pensei comigo mesmo que eu não poderia ser o tipo de pai que eu tive. Quis concertar, mas sou quebrado. Sempre fui.

Não posso pedir que me perdoe, Carolina. -Ele se aproximou mais de mim e colocou uma mão sob meu joelho olhando em meus olhos transmitindo verdade. —Porque não me conhece. Eu não sou aquele garoto idiota e hipócrita que deixou uma mãe triste e iludida com um amor proibido. Peço- te apenas, que deixe eu te provar que eu mudei. Que agora, posso ser o pai que você precisa.

—Eu tenho um pai, e tenho um sobrenome, Carolina Beckham, isso não vai mudar. -Soo fria demais e ganho uma cotovelada de Harry e de mim mesma ao notar o rosto decepcionado de Eddie. Passo a língua sob os meus lábios e tento baixar um pouco a guarda. —Mas, tudo bem. Podemos tentar não nos odiarmos.

Eddie junta as sobrancelhas e eu não sei definir o que está querendo dizer com seu semblante, mas Harry bate as palmas chamando nossas atenções.

—Que tal jantarmos juntos? Tem um restaurante muito aconchegante por aqui...

Eu nem tive tempo de falar, Eddie disse que adoraria, e quando eu abri a boca para negar, Harry me interrompeu dizendo que nos encontramos na entrada do condomínio as sete. Eddie me pediu um abraço, ao qual eu cedi, sem muita vontade, e acabei por me sentir estranha. Ele foi embora e eu ganhei um olhar orgulhoso de meu melhor amigo.

—Nem diga nada.

—Tirando as suas crises de "eu sou uma pessoa fria, não se aproxime" você foi espetacular, estou orgulhoso!

Eu rolei os olhos e Harry me abraçou de surpresa ao qual eu acabei por sorrir. Porque era Harry. Harry e seu abraço. Harry e seu cheiro. Harry e Harry. Harry era minha casa e com seu abraço, eu finalmente conseguia relaxar. Esquecer o mundo lá fora. Mas naquele abraço não foi totalmente assim. Eu senti algo estranho.

O que eu mais temia estava acontecendo. Eu estava com medo de perdê-lo. Eu estava necessitada do Styles.

Meu medo se tornou real quando eu comecei a me apaixonar por ele e por todos os seus efeitos sob mim.

Me desculpem pelo capítulo tão pequeno e tão meio hajxkskdjdk vcs merecem algo mttttt melhor mas a minha cabeça tá tão cheia que eu não tô conseguindo escrever direito e bom... as minhas férias foram mt curtas, eu nem consegui descansar direito. Mas eu vou me esforçar ao máximo pra trazer algo mt bom pra vcs! Eu amo todas vcs obrigada por tudo!!!

Carolina H.S Onde histórias criam vida. Descubra agora