imagine Tony Stark

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Quando eu era criança sonhava em encontrar o amor da minha vida, uma criança que sonhava com o cavaleiro de armadura belo e educado. Criei essa ilusão e nela vivi, tanto que meu primeiro beijo foi com o garoto que eu gostava na escola no dia seguinte o vi com outra. Não vou mentir que me magoou pra caramba. Namora? Fora de cogitação, foi então que me formei em literatura e letras.
Numa festa beneficente da faculdade eu o vi...tão lindo e tão intenso.
Tony Stark, o gênio, milionário, playboy, filantropo e o sonho molhado das minhas amigas, mas ele só tinha olhos pra mim…
Era intenso e apaixonado, bem humorado e irônico em certos momentos que me fazia sorrir tão alegremente e espontânea. Tony era tudo que eu queria e eu era tudo que ele precisava, algum tempo nos casamos e tudo foi as mil maravilhas, Tony sabia como agradar uma mulher. Mas, passou e não sei porque me atormento com essas lembranças quando estou frente a frente com seu advogado.
— Preciso que a senhora assine aqui, senhora Stark.
Peguei o papel do nosso divórcio e o analisei, Tony deu um jeitinho de me deixar com uma vida confortável para o resto da minha vida com a quantidade absurda de dólares que ele depositou em uma conta. Era o fim e meu conto de fadas não ia haver o felizes para sempre.
Peguei a caneta das mãos do advogado e assinei na linha pontilhada.
(S/N) Miranda (S/S) Stark.
Oficialmente eu estava divorciada de Anthony.
— Aqui está. - entreguei o documento ao advogado com a cabeça erguida quando na verdade eu queria era chorar como nunca na vida.
— Em breve a senhora será uma mulher livre.
O problema era que eu não queria ser livre, eu queria continuar sendo a senhora Stark e queria continuar com Tony.
— Obrigada.
Assim que o advogado saiu, respirei fundo.
— Verônica?. - chamei pela minha governanta virtual da qual Tony havia me obrigado a instalar em casa.
— Sim, senhora.
— Preciso ficar sozinha, se a impressa ligar diga que viajei, se alguém da equipe ligar diga que fui pra longe e você está estritamente proibida de falar…
— Mas o se o senhor Stark ligar?.
Eu parei onde estava, ou seja no meio da escada que me levaria para o andar de cima.
— Diga a Anthony que morri.
— Sim, senhora.
Subi as escadas e andei até chegar em meu quarto, arranquei meus saltos e desabei. Meu coração estava despedaçado com todo esse processo, eu pensei que Anthony me amasse como eu o amava que me quisesse como eu o queria..mas então friamente e sem motivos algum ele pede o divórcio e exigir que eu saia da sua vida o mais rápido possível..eu o dei meu corpo, alma e coração a Tony Stark e ele os destruiu sem pensar que eu sofreria.
— EU TE ODEIO, ANTHONY STARK!!
Fúria percorria meu corpo e atirei a primeira coisa que apareceu em minha frente, quebrei vasos, quadros, TV, alguns móveis, rasguei algumas roupas.
Pequenos braços envolveram meu corpo para me deter, me debati com força.
— (S/N) para. - a famíliar voz de Alessia adentrou meus ouvidos, deixei a exaustão me vencer e novamente chorei. —Tá tudo bem.
— Porque ele fez isso?.
Alessia suspirou e me abraçou.
— Se eu te contasse, Tony me mataria.
Me afastei da morena abruptamente. Como assim? E como diabos ela entrou na minha casa? E porque ela tá com um corte no alto da testa que a propósito sangrava muito e com outro corte no lábio inferior?
— o que diabos aconteceu com você?.
Ela deu aquele sorriso conhecido que me fazia bufar irritada e me pergunta porque mesmo que somos amigas
— parece que a confusão me ama. - observei ela tira de trás do casaco duas pistolas e sopra uma mecha do seu cabelo escuro pra longe do seu rosto. — Mas vou resumir tudo pra você enquanto me acompanha até o Quinjet.
Ela disparou na minha janela me fazendo ter um sobressalto, no mesmo instante um homem caiu.
Me pus atrás do seu corpo e a acompanhei escada abaixo.
— O que é isso?.
— Isso é o motivo do seu divórcio. - ela disparou em dois homens novamente enquanto andava com uma incrível calma. - são alguns agentes da HYDRA que resolveram atacar alguma fraqueza dos Vingadores.
— Que?.
Alessia revirou os olhos assim que sua pistola fez um barulho indicando que estava vazia, então ela atirou a pistola da direção do homem que vinha a sua frente.
— VAI PRO QUINJET!. - ela gritou enquanto pulava e envolvia o pescoço do homem com suas pernas e o atirava no chão. Assim que um disparo se fez presente eu corri pra fora da casa, meu coração batia tão acelerado em meu peito que pensei que fosse arrebentar a caixa torácica e pular pra fora e nem vou falar da adrenalina que estava em níveis elevados em mim. Finalmente avistei o quinjet no meu amplo jardim e até teria chegado ao meu destino se o chão não estivesse se abrindo me obrigado a para...

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