Capítulo 27

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Comprei um presente para Dona Leda.
Até que meu celular toca, fiquei logo ansioso, achei que fosse a Duda, quando eu olho era o Guilherme.

Guilherme - Oi amor.

Eu - Oi.

Guilherme - Onde você esta?

Eu - Saindo do trabalho e indo para sua casa.

Guilherme - Estou te ligando para você manter a calma e não se alterar, pessoalmente te explico tudo, é que a tâmara esta aqui em casa.

Eu - Como assim?

Guilherme - Não posso falar, estou no banheiro só vim te avisar para não te causar nenhuma surpresa, por favor não me condene.

Desligou o celular.

Fiquei como celular na mão, pensando alto, depois de uma péssima tarde teria que dividir o mesmo lugar com aquela garota.
Estou vendo que um simples programa de janta, iria ser torna uma verdade afrontaria de humores.
Estava preste a ter um surto, quando as coisas ruim vem, vem de uma vez, o que eu fiz de tão errado? Ter voltado como Guilherme? Sim ele acabou o namoro, apenas isso, pelo menos eu sabia disso, eu não estava destruindo nenhuma família com o nosso relacionamento, pois se fosse isso, como sou muito bobo pensaria que fosse castigo.
Entro no ônibus, sento na ultima cadeira e começo a pensar.
Agora a Duda não estava mais fazendo parte dos meus pensamentos, fiquei pensando em como seria assim que chegasse lá,  quer saber? Eu entro, dou um beijo e o presente da dona leda, invento uma desculpa e saiu, vou para a faculdade mesmo, que se dane todo mundo daquela casa.
Estava atordoado, que vontade de ligar para o Pierre, pelo menos era a única pessoa que não me causou tanta agonia, queria a Duda, mas ela não me quer, pelo menos o Pierre iria me ouvir, me da atenção ser carinhoso, eu não iria esperar passar por mal bocados, como eu estava preste a passar na casa do Guilherme, não queria ver aquela garota tão cedo e muito menos na casa do Guilherme.

Desço do ônibus.

Começo a entrar no condômino e vou direto ao AP do Guilherme, já que não tinha o que fazer em casa, se é pra acabar logo, tenho que chegar lá logo.

Antes de tocar a campainha ouço muita gente conversando, acredito que tinha mais gente do que o previsto, e o clima aparentemente estava ótimo, musica e muita gente conversando e rindo.
Toco a campainha, meu coração a mil.

Guilherme - Até que fim o senhor chegou, mãe é o Lucas.

Eu fico parado na porta olhando pra ele, e ele como sempre rindo, estava lindo com uma camiseta branca  e um short um preto.

Entrei e esperei ele fechar a porta.

Dona Leda - Oi meu Querido, aqui é como um filho para mim.

Eu - Obrigado, meus parabéns que Deus a abençoe com muito anos de vida e saúde.

Entreguei o presente para ela.

Dona Leda - Ah não precisava, nossa que chique esse ano ganhei vários presentes, ganhei um conjunto de talhares lindo do meu Gui.

Guilherme - Mãe o Lucas foi comigo escolher.

Dona leda - Vem aqui para apresentar a minha irmã e alguns amigos, gente esse aqui é o meu vizinho, que eu falei que só estava esperando ele para janta.

Quando eu olho, noto monte de gente que eu nunca vi na vida, alias só uma pessoa em particular.
Dona leda segurando na minha mão me levando para a sala e me deixando próximo ao convidados que estavam no sofá outras pessoas em cadeiras.
Quando olho para a tâmara ela olha para o Guilherme e fica me olhando.

O Terceiro AndarOnde histórias criam vida. Descubra agora