the hotel is beautiful.
Como de fato sempre acontecera, o silêncio predominara. Consigo, sem esforço algum, ouvir minha respiração alta e clarividente. Existe uma sensação diferente em meu estômago, como se ele fosse comprimido pelo medo tanto quanto pela ansiedade.
Como Byun Baekhyun sabia sobre coisas tão secretas? O ocorrido da festa havia passado sem que ninguém houvesse contado a localização exata do corpo de Jessica, todos juraram segredo, estando certos que tinham parte no assassinato. Eu deixei a cidade dias depois, aquele lugar ainda me pressionava de tamanha forma. Todas as noites eu era acordado com o mesmo sonho; Alguém dizia-me que eu havia feito o que era certo a se fazer, e era algo que deveria se repetir outras vezes. Não sabia se fora uma representação refletida de meu interior, ou alguma força sobrenatural estava manifestada ali. Apenas estou convicto da clareza daquelas frias palavras me ditas.
Levo as mãos até o cabelo, o levando para trás com a ajuda dos dedos. Meus olhos varrem todo o quarto; A marca do punho de Baekhyun na parede está explícita, e me pergunto como ele havia conseguido fazer um estrago daquele. Dessa forma, vejo também uma mala escura, ela nunca esteve ali. Ao lado da cama estava-a, sendo esta de grande porte e muito bem fechada. Estendo os braços para que possa pegá-la, fazendo isso num tempo mínimo.
A mala carrega algumas roupas... Minhas roupas. Absolutamente todas eram pertencentes a mim, podia me recordar de cada peça. Há também alguns sapatos certamente provenientes de meu armário. Um perfeito ponto de interrogação toma conta de minha expressão, principalmente ao encontrar algumas instruções num papel de fundo branco.
Banheiro: Corredor à direita, cinco metros.
Sala do elevador: Corredor à esquerda.
Quarto: Aqui.
— Sabia que se preocuparia em me largar sozinho aqui. — digo comigo mesmo, rindo baixo.
Alguém bate três vezes na porta.
— Sim?
— Boa noite, senhor Park Chanyeol. — uma voz conhecida e irônica diz, adentrando o quarto. Era Yuto, o cara do térreo.
— Boa noite, amigo.
— Confesso que sofro de ansiedade. — Traz consigo uma pequena mochila azul, fechando a porta atrás de si. — O que vai querer hoje?
— Quero Byun Baekhyun, você poderia me ajudar?
— Mas é claro, o pedido dos meus clientes é uma ordem. — propaga uma alta risada no ar. — Byun, uh? Nesta maleta tem o necessário para que você o tenha bem próximo.
— Obrigado. — Pego a pequena maleta preta que ele me entrega; Olha o seu relógio de pulso.
— Estou atrasado, se me dá licença.
— Mas quanto fica?
— Por conta da casa. — Ele sorri, juntando sua mochila até si, e deixa o quarto; Novamente pelo lado direito.
— Banheiro? — Concluo, após ler novamente o bilhete da mala.
Nada daquilo fazia sentido. Completara cerca de meia hora desde a saída dramática de Baekhyun, e me pergunto o que viria agora. De certa forma, reconheço que estou me preocupando demais com tudo o que acontece ao meu redor, ficarei maluco se continuar.
Abro a maleta que Yuto havia entregado.
Ali, encontro uma seringa já esterilizada, com um pequeno pote que porta algum tipo de líquido colorido em si. Retiro-a dali, tomando também a solução inserida no pote até que o objeto não consiga mais transportar nada; Empurro a manga esquerda da camisa, suspirando e inspirando forte.
Posiciono a agulha próxima a uma veia em evidência na minha pele; Ela a fura, dando uma pequena picada na área, e finalmente injeto tudo o que estava ali. Sinto os pêlos de meu corpo se eriçarem, com o toque e uma deliciosa sensação de prazer e satisfação. Assim que o conteúdo havia acabado, retiro-a dali com rapidez e grito em decorrência. Não me dei conta da violência com que usei no movimento.
— Eu só quero um pouco de paz. Quero paz.
Sento-me na cama, enquanto encaro a parede. Ela parece ora se embaçar, ora mudar a coloração, e eu acho isso legal. Não sei quanto tempo havia ficado desta maneira, mas acredito que não tenha sido nada tão rápido. Meu olhar se prende num ponto fixo da parede, apenas sendo obrigado a se retirar dali quando a figura de Baekhyun aparece a frente, perto, muito perto. Ele é tentador; A cada nova vez que analiso seus minuciosos traços, é como se fosse a primeira. Uma descoberta, de fato, os seus olhos escuros em contraste do tom vermelho daqueles cabelos, que agora deslizam úmidos por seu rosto. Aqueles lábios que quase não se moviam, permaneciam ali, estáticos e entreabertos, almejo ouvir sussurrar o meu nome. Cada traço seu, o nariz muito bem desenhado, a mandíbula marcada, o tom dourado da pele, os grandes braços, as roupas que lhe caem tão bem. Certamente, sou fraco o bastante para não conseguir apreciar da maneira correta.
Sinto algumas repuxadas repentinas em meu pau, e não hesito em levar uma das mãos até lá.
— Uh... Tudo certo. Não se controle, não controlar.
A imagem de Baekhyun sem ao menos se mexer me causa longos arrepios, e o polegar acaricia continuadamente minha glande, sem tirar os olhos dele a frente. Ele sorri e levanta do chão uma espécie de correntes de metal, as dispondo sobre todo o seu corpo, numa roupa demasiadamente leve e fina. O objeto metálico se espalha por si e ele emite ruídos pequenos, talvez pela sua temperatura em contraste com a pele. Minha mão agora trabalha por inteiro, apertando e puxando meu pau com impaciência; A cada novo segundo, Byun me pareceia mais sexy.
— Ah! Ah... Baekhyun, você... — digo com certa dificuldade.
Minha outra mão toma rumo diferente; Ela vai em busca da maleta preta, colocando-a de ponta cabeça a fim de procurar algo, quaisquer coisa que fosse. Encontro um cigarro, que não me interessei em saber que tipo, o colocando ligeiramente dentre os lábios; Logo, meus olhos varriam os lençóis em busca do isqueiro. Assim que o encontro, acendo a pequena chama sobre o cigarro, o envolvendo entre dois dedos, começando a fumá-lo. A cada tragada deixada ao ar, meus movimentos se intensificam, tornando-se mais arduosos com meu membro já ereto. Baekhyun não se aproxima mais do que aquilo, como das outras vezes, apenas observa ao longe com um sorriso sacana em si.
Novamente, puxo a densa fumaça para dentro e mim e a solto para fora depois de alguns segundos. O único som vindo do quarto são os de meus gemidos estridentes, e não me sinto acanhado por Baekhyun não parecer nem um pouco afetado por aquilo.
Mordo meu lábio inferior, quase que sentindo o gosto da nicotina. As mãos já deslizam muito mais facilmente pelo meu pau; A visão chega a falhar diversas vezes, e estou certo de que havia molhado a cama tanto quanto a mim mesmo. Filho de uma puta.
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hotel [chanbaek]au!¡
Fanfictiononde park chanyeol é misteriosamente hospedado num hotel luxuoso que na qual a localização é desconhecida. e byun baekhyun transforma a sua reserva num paraíso infernal. [18+] bbh + pcy playlist: https://open.spotify.com/user/22m6gf25v3d4kegrwwvax7...