Uma loba que estava destinada a morrer, sobrevive, e poderá ter a chance de mudar sua vida de exilada, mas enquanto isso não acontece, ela deve continuar lutando por sua sobrevivência.
Plágio é crime!
{Esse livro contém alguns erros ortográficos}
(Estou sofrendo com uma coisa muito grave... chamada de "falta de criatividade para o título do capítulo") Geenteee o livro está bem pertinho dos 25k!!! (Tomara que chegue aos 30k meu sonho 😍😍😍) Obrigadaaaaaa ❤❤❤❤ E... e... e... Raksha ganhou outro prêmio!!! Em 1° lugar dessa vez! To muuuuuito feliz, MUITO mesmo. O selo já está na capa 😍😍😍😍
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Também tenho outra coisinha para dizer 😊😊😊🤗 já comecei o 1° capítulo do livro do corvo (quanto "do" eu coloquei) e quando eu terminar já vai ser publicado ☺☺
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O lobo preto avança, me afasto num salto e fecho os olhos.
Aperto tanto minhas pálpebras que os músculos doem ao seu redor.
Porque não consigo atacá-lo?
Ouço o lobo rosnar.
Isso não é real! É apenas um sonho! Não pode ser real!
Tudo fica quieto de repente.
Um burburinho chama minha atenção. Abro os olhos rapidamente.
Meus pulmões empurram e sugam o ar com toda sua força, sinto minhas pernas tremerem.
As lobas conversam tranquilamente, enquanto algumas me encaram com uma expressão de confusão.
Presa Quebrada está com o cenho franzido.
Fixo meu olhar no chão e nas minhas patas trêmulas.
Não aconteceu nada... Está tudo bem agora...
Minha consciência tenta me acalmar.
Aquele lobo preto... não... seria ele o Corvo?
Como fui capaz de ver aquilo?
Um vento frio passa, fazendo meus pelos se arrepiarem.
- Está tudo bem agora. - sussurro para mim mesma.
Repito isso cinco vezes até me sentir consideravelmente calma.
Dikeledi começa a citar os nomes e os cheiros das alcatéias, mas estou confusa demais para entender alguma coisa.
