Suor e tesão

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 Bárbara estava tendo um dia cansativo, ela é uma escritora que estava prestes a lançar seu primeiro livro "Uma louca em minha vida" e estava correndo com tudo para sair perfeito. Só que seu dia iria melhora e ela não sabia.

 Ao chegar em casa Bárbara ver sua mulher Valentina, uma mulher da cor do pecado, terminando sua sessão de exercícios diários apenas de top e calcinha. O corpo dela estava coberto de suor e ver aquilo ao invés de provocar repulsa em Bárbara ela sente um tesão incrível. Fica admirando o corpo de sua mulher, o suor descendo pelo vale dos seios pelo abdômen até parar na calcinha, essa visão fez Bárbara sentir uma pontada em seu sexo. Sem conseguir se controlar a escritora vai de encontro a nossa doutora e a empurra na parede e inspira o cheiro dela ao mesmo tempo em que suas mãos passeiam por seu abdômen quente e suado, desce mais até chegar em sua buceta, nesse instante Val solta um gemido baixo por sentir os dedos de Bárbara massageando sua intimidade. Sem falar nada e levando o gemido emitido por Valentina como um sinal verde Bárbara a toca com mais pressão por cima da calcinha molhada não apenas de suor.

 ― Aahhh gostosa. ― Bárbara diz ao penetrar dois dedos na buceta da sua doutora, ela amava a sensação de estar dentro de Valentina que era apertada e muito quente, ela estava tão molhada que seus dedos não tiveram dificuldade para deslizar para o seu interior.

 A cada estocada Valentina gemia cada vez mais, a sensação de ser preenchida pelos dedos de Bárbara sempre era única para ela, os dedos longos a penetravam com vontade e ela não cansava de pedir para sua mulher meter mais forte e fundo sabia que seria atendida.

 ― Uhhh asssimm vai, está gostosohhhh mais rápido Báhhh.

 Sem parar de enfiar Bárbara cobre a boca de Valentina com a sua iniciando um beijo faminto no ritmo de suas estocadas. Metia forte e bem fundo, brincava com os dedos no interior de Valentina levando a mesma a quebrar o beijo para liberar um gemido alto e excitante. As unhas da doutora maltratavam a pele branquinha de Bárbara, arranhava sua nuca e os braços descobertos enquanto seu quadril rebolava nos dedos de sua mulher, já estava louca para gozar e Bárbara metia do jeitinho que ela amava. Val retoma o beijo maltratando com mordidas os lábios da escritora.

 Ao perceber que Valentina estava preste a gozar pois sua buceta apertava seus dedos Bárbara aumenta ainda mais a velocidade do jeito que sua mulher gostava, em segundos pode ouvir um gemido abafado por sua boca e o gozo de Valentina molhar sua mão.

 Quando enfim o corpo de Val se recuperou do orgasmo Bárbara retirou seus dedos lambendo um por um. ― Deliciosa, gostosa.― Diz ao lamber todo gozo de sua amada em sua mão.

 ― Vamos tomar um banho amor? ― Val sugere com um sorrisinho malicioso.

 Bárbara a puxa parar iniciar outro beijo cheio de desejo. Valentina tinha capacidade de deixa-la ainda mais excitada com um simples olhar.

 As mãos de Valentina percorrem por todo o corpo de nossa escritora retirando cada peça de roupa que não se fazia necessário. Deixando arranhões em suas costas, Val fazia Bárbara gemer manhosamente. Quando ambas já estavam nuas, Val guiou Bárbara até o banheiro sem parar de beijar seu pescoço, marcando ainda mais a pele de sua mulher com chupões e mordidas. Chegando lá abriu o chuveiro e deixou a água molhar o corpo da escritora enquanto se ajoelhava indo de encontro a buceta dela.

 ― Tão molhadinha.... Tão lisinha.... Tão minha... ― Disse antes de abocanhar com gana a buceta de Bárbara que já escorria de tanto tesão.

 Bárbara se apoia no nicho do banheiro e se abre para Valentina chupar com mais liberdade. Rebolando levemente na boca da doutora, ter Val de joelhos excitava ainda mais nossa escritora.

 Com suas unhas Val dar leves arranhões nas coxas e bunda de Bárbara enquanto fode sua buceta com sua língua. Ora chupava o grelinho saliente pela excitação, ora metia sua língua o mais fundo que podia fazendo movimentos com ela que enlouquecia sua escritora fazendo ela gemer sem pudor, gritando igual uma puta pedindo para não parar, Bárbara sabia como gemer para enlouquecer a doutora.

 Bárbara já rebolava com mais rapidez buscando seu prazer na língua da sua mulher, que a chupava com vontade mordendo e metendo sem parar, a dor que os arranhões proporcionavam se transformavam em prazer a cada chupada que a Val dava. Ao sentir a língua de Val indo de seu clitóris até o cóccix ela solta um gemido rouco e revira os olhos vendo literalmente estrelas no teto do banheiro.

 ― Aaaaahhhh Val. ― Diz ao entrelaçar seus dedos nos cabelos molhados da doutora. ― Vai isssoo mete gostosohhh morde mais forte amor quero gozar na sua boca.

 Ao escutar os gemidos e pedidos de Bárbara nossa doutora aperta a bunda dela e a penetra com um dedo enquanto sua boca morde bem gostoso o clitóris de sua amada. Chupava sem parar o clitóris fazendo Barbara fechar os olhos, enquanto metia com vontade na buceta apertadinha dela. Sentir a buceta de sua mulher apertando seu dedo fazia com que ela quase chegasse ao orgasmo.

 O corpo de Bárbara já rebolava sem controle, os gemidos preenchiam não só o banheiro, mas sim a casa inteira, a água fria de encontro ao corpo quente dela causava arrepios que juntamente com o oral que Val dava levou ela para outra dimensão. Bárbara estava à beira de um orgasmo.

 Sentindo o sexo de Bárbara apertar cada vez mais seu dedo Valentina retirou o mesmo substituindo por sua língua. Língua que fazia uma dança excitante dentro da buceta da escritora, causando um calafrio gostoso. Prestes a gozar Bárbara tremeu, gritou o nome da amada e liberou todo gozo dentro da boca da doutora.

 Sentindo Bárbara gozar gostoso em sua boca Val também chega ao ápice sem nem se tocar. Continua chupando tudo que seu amor te dar, causando um prolongamento de prazer em Bárbara percorrendo sua língua por toda buceta vermelhinha dela.

 ― Eu te amo. ― Val diz ao se levantar e beijar calmamente os lábios de Bárbara.

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