Emma estava deitada tentando dormir depois que ouviu aquela intimação da amiga. "Vem aqui me ensinar a pegar no taco então" essas palavras não saiam da sua cabeça e isso não estava deixando-a dormir. Cogitou a ideia de ir lá e mostrar para Alice que não se falava com ela assim, mas teme atrapalhar a noite da amiga.
— Porra, baby. — Falou se levantando e indo até a cozinha beber uma água.
Alice e Emma estavam se conhecendo, graças a Verônica, uma amiga em comum que as apresentou. Naquela noite Alice tinha saído com Verônica e estavam jogando sinuca quando Emma começou a implicar com o jeito delas pegarem no taco.
— Maldita hora que fui falar. — Falou indo até a sala. — Agora estou aqui morrendo de vontade de ir lá.
Ligou a televisão e começou a assistir uma série aleatória até que acabou dormindo. Acordou com alguém batendo na porta e viu que a série ainda passava na TV e já era três horas da madrugada.
— Quem diabos bate a essa hora na casa dos outros. — gritou para a pessoa que estivesse do outro lado ouvisse.
Quando abriu a porta e viu quem estava lá não conseguiu acreditar. Alice olhando para ela com aquele olhar que ela tanto já amava.
— Oi. — falou mordendo o lábio.
— Filha da p.. — Não conseguiu completar a frase porque Alice a beijou como se sua vida dependesse daquele beijo.
Emma apertou Alice em seus braços e a encostou na porta ao fechar. O beijo cada vez mais sedento deixou as duas sem ar. Emma desceu os lábios pelo pescoço de Alice, aquela pele branca sendo marcada por seus lábios, enquanto ela gemia de prazer.
— Eu pensei em você a noite toda, sabia? — Alice falou ofegante sentindo as mãos de sua amada apertando suas coxas.
— É? Agora eu vou te mostrar que não se fala daquele jeito comigo.
Emma a conduziu até o quarto. Despiu sua futura namorada e ficou alguns segundos admirando aquele corpo que tanto desejou a noite toda. O cabelo vermelho bagunçado, os seios fartos que não via a hora de prova-los, as coxas e principalmente o sexo que estava brilhando demonstrando o quanto estava excitada.
Emma foi até o criado mudo e pegou duas algemas e falou:
— Suba na cama.
— Pra quê, Daddy? — Alice falou se virando e viu as algemas nas mãos dela, seus olhos brilharam e seu sexo se contraiu.
— Suba, agora.
Alice obedeceu e subiu na cama, quando estava próxima a cabeceira Emma prendeu uma mão de cada lado. Chegou perto do seu ouvido e sussurrou.
— Agora você vai aprender.
Alice tremeu com aquela aproximação, e sentiu falta quando Emma se afastou. Sem conseguir falar nada só observou Emma descendo da cama e tirando a roupa lentamente. Tentou se soltar, mas não teve sucesso.
— Porra, Daddy. Quero te tocar. — Choramingou para ver se Emma a soltava. — Fui uma menina má?
— Muito má. E isso aqui é só o começo.
Completamente nua, Emma saiu do quarto e ouviu um protesto de Alice, mas que ao voltar com uma bacia de gelo na mão a fez calar imediatamente.
Sem falar nada, a morena pegou um gelo e começou a passar pelo corpo de Alice, viu sua pele se arrepiando e ouviu gemidos saindo de sua boca. Foi até um dos seios dela e passou o gelo e começou a chupar em seguida. Sugava com vontade, amava ouvir os gemidos de Alice e amava ter aquele seio em sua boca. Raspou os dentes devagar nele, enquanto sua mão apertava o bico do outro seio com gelo.
— Porra, Emma. Me toca, vai. Isso é tortura.
Como se fingisse não escutar, Emma continuou sugando o seio dela, quando para de chupar um ia para o outro e se deliciava com os gemidos de Alice.
Foi até a bacia e pegou outro gelo e encostou próximo ao sexo de Alice, o que a fez gritar.
— PORRAA.
Sentindo prazer com aquele desespero, Emma subiu e iniciou um beijo ardente, sentia falta das mãos da Alice em seu corpo, mas estava amando aquela sensação de tê-la desesperada para ser tocada.
Quando Alice menos esperava Emma tocou sua intimidade quente, fazendo seu corpo tremer ao sentir os dedos frios entrando e saindo de seu sexo.
— IIssoo porra, Daddy, mais forte.
Não querendo mais torturar sua baby, Emma entrava e saia cada vez mais forte e fundo, do jeito que sua amada gostava. Ouvia os gemidos e gritos de prazer até sentir o corpo de Alice tremer anunciando o prazer que estava sentindo ao gozar em seus dedos.
Ainda não havia acabado. Alice ainda se recuperava de seu orgasmo quando sentiu que Emma estava retirando as algemas, mas antes dela falar algo ela sentiu a língua de sua Daddy em sua intimidade.
— Porraa, amor.
Emma soltou Alice porque gostava da sensação de ter suas mãos sendo apertadas pelas de sua Baby. Alice, como se fosse um instinto, procurou pelas mãos da morena e as apertou, enquanto gemia de prazer. Emma chupava se deliciando com o gosto de sua amada, enfiava e brincava com sua língua, sentia o quanto ela era quente.
— Amor, eu vouu..
Emma intensificou os movimentos com a língua até sentir o corpo de Alice tremer mais uma vez enquanto gozava em sua boca. Amava aquele gosto, amava dar prazer para sua mulher. Após provar e beber tudo que Alice lhe deu, Emma subiu distribuindo beijos pelo corpo de sua Baby até chegar na sua boca e dar um beijo calmo. Alice ofegava.
— Eu te amo, Baby.
— Eu te amo, Daddy.
As duas se aninharam uma na outra, o cansaço foi tomando conta de seus corpos e antes de adormecer, Alice falou:
— Me lembra de te irritar mais vezes.
Emma não respondeu, mas Alice pôde sentir ela sorrindo e a abraçando mais forte. E assim elas adormeceram.
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Contes Chauds
Short StoryContos quentes para esquentar uma noite fria!!! Libérer vos mains...